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Avistem

crescente | adj. 2 g. | n. m. | n. f.

Que cresce ou aumenta de corpo ou intensidade....


vésper | n. m.

O planeta Vénus, quando se avista de tarde, depois do pôr do sol. (Com inicial maiúscula.)...


lote | n. m.

Parte de um todo que se divide ou reparte....


planura | n. f.

Grande extensão de terreno plano (ex.: o escultor vive numa aldeia da planura alentejana)....


avistar | v. tr. | v. pron.

Conseguir ver ao longe....


bispar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Avistar ou ver a custo....


descobrir | v. tr. | v. tr. e pron. | v. intr. | v. pron.

Achar o ignorado, o desconhecido ou o oculto....


descortinar | v. tr.

Tirar ou correr as cortinas de....


distinguir | v. tr. | v. pron.

Não confundir....


divisar | v. tr.

Ver, enxergar, avistar (ao longe ou confusamente)....


escortinar | v. tr.

Ver o que está longe ou enevoado....


toscar | v. tr.

Ver, avistar....


ver | v. tr. | v. pron. | n. m.

Exercer o sentido da vista sobre....


inavistável | adj. 2 g.

Que não se pode ou não se consegue avistar....


ovni | n. m.

Engenho voador ou objecto avistado na atmosfera terrestre, de origem desconhecida, por vezes considerada extraterrestre, e que algumas pessoas pensam ser a prova da existência de vida fora do planeta Terra....


óvni | n. m.

Engenho voador ou objecto avistado na atmosfera terrestre, de origem desconhecida, por vezes considerada extraterrestre, e que algumas pessoas pensam ser a prova da existência de vida fora do planeta Terra....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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