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Austero

ameno | adj.

Que é agradável e aprazível (ex.: clima ameno)....


rígido | adj.

Rigoroso; severo; austero....


monge | n. m.

Religioso de um mosteiro....


espartano | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente a Esparta, cidade da Grécia antiga (ex.: exército espartano)....


estóico | adj. | n. m.

Relativo ao estoicismo; austero; impassível....


metodismo | n. m.

Movimento renovador da Igreja anglicana, fundado no século XVIII por John Wesley (1703-1791), que defende um método de vida austero e rígido, que tem na Bíblia a regra da fé e da prática....


wesleyanismo | n. m.

Movimento renovador da Igreja anglicana, fundado no século XVIII por John Wesley (1703-1791), que defende um método de vida austero e rígido, que tem na Bíblia a regra da fé e da prática....


catão | n. m.

Homem que blasona de austero....


cenobita | n. 2 g.

Monge ou monja que vive em comunidade....


trapa | n. f.

Cova preparada para nela caírem feras....


inteiro | adj. | adj. n. m.

A que não falta nada....


austeridade | n. f.

Qualidade ou característica do que é austero....


religioso | adj. | n. m.

Profundo, austero, respeitoso....


capucho | n. m. | adj. | adj. n. m.

Penitente austero....


recolecção | n. f.

Actividade que consiste na recolha dos recursos naturais disponíveis, geralmente praticada por nómadas....


catoniano | adj.

Que é muito severo, rígido ou austero....


catónico | adj.

Que é muito severo, rígido ou austero....



Dúvidas linguísticas



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).




Sobre a conjugação do verbo ‘trazer’, no futuro do indicativo, tenho a seguinte dúvida:
(1) Trar-se-ão a Portugal.
ou
(2) Trazer-se-ão a Portugal.
Será que a primeira hipótese está correcta? Não consigo encontrar qualquer tipo de referência, no entanto surge-me intuitivamente.
O verbo trazer é irregular, nomeadamente, para o caso que nos interessa, nas formas do futuro do indicativo: trará, trarás, traremos, trareis, trarão (se se tratasse de um verbo regular, as formas seriam *trazerei, ..., *trazerão [o asterisco indica forma incorrecta]).

Quando é necessário utilizar um pronome pessoal átono (ex.: me, o, se) nas formas do futuro do indicativo (ex.: telefonará) ou do condicional (ex.: encontraria), este pronome é inserido entre o radical e a desinência do verbo (ex.: telefonará + me = telefonar-me-á; encontraria + o = encontrá-lo-ia).

Como se trata da flexão irregular trarão, a forma correcta com o pronome deverá ser trar-se-ão e não *trazer-se-ão, que é uma forma incorrecta.


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