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ética.

ético | adj.

Da ética ou a ela relativo....


anético | adj.

Contrário à ética....


aético | adj.

Contrário à ética....


antiético | adj.

Que é contrário à ética....


deontologia | n. f.

Estudo ou tratado dos deveres ou das regras de natureza ética....


imagem | n. f.

Representação de pessoa ou coisa....


mau | adj. | n. m. | interj.

De qualidade fraca ou insuficiente (ex.: mau texto)....


sacrista | n. 2 g.

Pessoa que age com malandrice ou sem ética....


cosmiatria | n. f.

Estudo dos produtos cosméticos e das suas aplicações....


bom | adj. | n. m. | interj.

Que é como deve ser ou como convém que seja; que corresponde ao que é desejado ou esperado (ex.: ela é uma boa chefe; queria comprar um bom carro)....


oportunismo | n. m.

Sistema de transigir com as circunstâncias, de agir conforme elas....


eticidade | n. f.

Qualidade do que é ético....


bioética | n. f.

Conjunto dos problemas postos pela responsabilidade moral dos médicos e dos biólogos nas suas pesquisas e nas aplicações destas....


héctica | n. f.

Consumpção progressiva do organismo....


Sistema de alimentação no qual se suprimem todas as espécies de carne (vegetarianismo) ou mesmo todos os produtos de origem animal (vegetarianismo puro ou vegetalismo), com um fim profiláctico, curativo ou ético....


logosofia | n. f.

Doutrina filosófica e ética que preconiza a evolução através do conhecimento, fundada por González Pecotche (1901-1963), filósofo argentino....



Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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