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ébria

guesso | adj.

Que é desajeitado....


sóbrio | adj.

Que é moderado no comer, no beber, e em geral em todos os apetites sensuais....


vinolento | adj.

Que está tomado de vinho....


raposeira | n. f.

Sensação de bem-estar que proporciona o sol brando....


alegrete | adj. 2 g. | n. m.

Um tanto alegre....


tomado | adj. | n. m. | n. m. pl.

Que se tomou....


zuco | adj.

Que mostra ingenuidade extrema ou falta de inteligência....


grosso | adj. | adj. n. m. | n. m. | adv.

De diâmetro considerável....


debacar | v. intr. e pron.

Praticar actos de ébrio....


embebedar | v. tr. e pron.

Tornar ou ficar bêbedo; pôr ou pôr-se ébrio....


inebriar | v. tr. e pron.

Tornar ou ficar ébrio; pôr ou ficar em estado de embriaguez....


embriagado | adj.

Que ingeriu demasiada bebida alcoólica....


trolado | adj.

Que foi objecto de mensagens ou comentários provocadores, maldosos ou ofensivos em sítios de discussão pública on-line, com intuito desestabilizador....


trambecar | v. intr.

Andar aos bordos ou aos tropeções, como ébrio....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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