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âmbares

electrino | adj.

De âmbar ou a ele relativo....


lanolina | n. f.

Gordura de consistência sólida, amarelo âmbar, retirada da suarda de carneiro e empregada como excipiente em numerosas pomadas....


polímero | adj. | n. m.

Diz-se do corpo que apresenta o fenómeno da polimeria....


alambra | n. f.

Árvore da família das salicáceas....


ambarilha | n. f.

Variedade de pêra com aroma semelhante ao âmbar....


ambarina | n. f.

Substância extraída do âmbar-cinzento....


ambre | n. m.

Âmbar....


ambreta | n. f.

Variedade de pêra com aroma semelhante ao âmbar....


electrão | n. m.

Corpúsculo que contém a mínima carga de electricidade negativa, constituinte universal da matéria....


algália | n. f.

Animal mamífero (Civettictis civetta), da família dos viverrídeos, carnívoro, de pequeno porte e pelagem com manchas brancas e negras....


Conjunto dos fenómenos associados às cargas eléctricas, quer em repouso, quer em movimento....


liquidâmbar | n. m.

Designação dada a várias espécies de plantas saxifragáceas ou hamamelidáceas do género Liquidambar, de folhas caducas palmatilobadas que, no Outono, adquirem grande variedade de tons de verde, amarelo, laranja ou vermelho....


baquelite | n. f.

Resina sintética obtida por condensação de um fenol com o aldeído fórmico e empregada como sucedâneo do âmbar, do osso, da tartaruga, etc....


ambarado | adj.

Que é semelhante ao âmbar (ex.: cor ambarada, fragrância ambarada)....


ambrear | v. tr. e pron. | v. tr.

Perfumar ou perfumar-se com âmbar....




Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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