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Cinto

A forma Cintopode ser [primeira pessoa singular do presente do indicativo de cintarcintar] ou [nome masculino].

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cintocinto
( cin·to

cin·to

)
Imagem

Acessório que consiste numa fita ou correia, com fivela ou outro tipo de fecho, que aperta a cintura.


nome masculino

1. Acessório que consiste numa fita ou correia, com fivela ou outro tipo de fecho, que aperta a cintura.Imagem

2. Tira de peça de roupa que rodeia a cintura. = CINTA, CÓS

3. [Desporto] [Esporte] Tira colorida usada à cintura que identifica o nível do praticante de determinados desportos como caraté ou judo (ex.: cinto negro).Imagem = CINTURÃO

4. O mesmo que cinto de segurança.

5. Faixa de terreno cercado. = CERCA, CERRADO

6. Aquilo que rodeia. = CERCO

7. Zona.


apertar o cinto

Reduzir gastos, sobretudo em época de crise. = POUPAR

cinto de castidade

Dispositivo cujo objectivo era impedir a troca de contactos sexuais.

cinto de ligas

Faixa usada à cintura, dotada de fitas que se prendem às meias.

cinto de salvação

Dispositivo insuflável ou de material flutuante que se coloca à volta do tronco, por baixo dos braços.

cinto de segurança

Dispositivo ajustável de segurança que prende o passageiro ao banco, impedindo-o de ser projectado de determinados veículos. = CINTO

etimologiaOrigem etimológica:latim cinctus, -us.

cintarcintar
( cin·tar

cin·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Pôr cinta em; cingir, cercar.

2. Pôr arcos (em vasilhas de aduela).

3. Vincar a cintura a uma peça de vestuário.

etimologiaOrigem etimológica:cinta + -ar.

CintoCinto

Auxiliares de tradução

Traduzir "Cinto" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.