PT
BR
Pesquisar
Definições



tucaninho-de-garganta-azul

A forma tucaninho-de-garganta-azulé[nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
tucaninho-de-garganta-brancatucaninho-de-garganta-branca
( tu·ca·ni·nho·-de·-gar·gan·ta·-bran·ca

tu·ca·ni·nho·-de·-gar·gan·ta·-bran·ca

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Aulacorhynchus albivitta) da família dos ranfastídeos.

etimologiaOrigem etimológica: tucaninho + de + garganta + branca, feminino de branco.
tucaninho-de-garganta-pretatucaninho-de-garganta-preta
( tu·ca·ni·nho·-de·-gar·gan·ta·-pre·ta

tu·ca·ni·nho·-de·-gar·gan·ta·-pre·ta

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Aulacorhynchus atrogularis) da família dos ranfastídeos. = TUCANINHO-DE-NARIZ-AMARELO

etimologiaOrigem etimológica: tucaninho + de + garganta + preta, feminino de preto.
tucaninho-de-garganta-azultucaninho-de-garganta-azul
( tu·ca·ni·nho·-de·-gar·gan·ta·-a·zul

tu·ca·ni·nho·-de·-gar·gan·ta·-a·zul

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Aulacorhynchus caeruleogularis) da família dos ranfastídeos.

etimologiaOrigem etimológica: tucaninho + de + garganta + azul.
tucaninho-de-garganta-azultucaninho-de-garganta-azul


Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.