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tendinha

A forma tendinhapode ser [derivação feminino singular de tendatenda] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
tendinhatendinha
( ten·di·nha

ten·di·nha

)


nome feminino

1. Pequena tenda.

2. [Brasil: Rio de Janeiro] [Brasil: Rio de Janeiro] Pequena mercearia, por vezes associada a um bar. = BIBOCA, BODEGA, LOCANDA, VENDA

etimologiaOrigem etimológica:tenda + -inha.

tendatenda
( ten·da

ten·da

)
Imagem

Barraca portátil desmontável, feita de pano grosso (geralmente lona) impermeabilizado, que se arma ao ar livre para servir de abrigo.


nome feminino

1. Barraca portátil desmontável, feita de pano grosso (geralmente lona) impermeabilizado, que se arma ao ar livre para servir de abrigo.Imagem

2. Pequeno estabelecimento de merceeiro. = LOCANDA

3. Caixa das quinquilharias do tendeiro.

4. Fazenda que este traz à venda.

5. [Anatomia] [Anatomia] Prega da dura-máter, entre o cérebro e o cerebelo.

6. [Brasil] [Brasil] Oficina de ferreiro, marceneiro ou outro artífice.


tenda de oxigénio

Estrutura hermética transparente, destinada a isolar doentes na oxigenoterapia.

tendinhatendinha


Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).