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subjectivização

A forma subjectivizaçãopode ser [derivação feminino singular de subjectivizarsubjetivizarsubjetivizar] ou [nome feminino].

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subjectivizaçãosubjetivizaçãosubjetivização
|jèt| |jèt| |jèt|
( sub·jec·ti·vi·za·ção sub·je·ti·vi·za·ção

sub·je·ti·vi·za·ção

)


nome feminino

Acto ou efeito de tornar ou considerar subjectivo.

etimologiaOrigem etimológica:subjectivizar + -ção.

sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: subjetivização.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: subjectivização.
grafiaGrafia no Brasil:subjetivização.
grafiaGrafia em Portugal:subjectivização.
subjectivizarsubjetivizarsubjetivizar
|jèt| |jèt| |jèt|
( sub·jec·ti·vi·zar sub·je·ti·vi·zar

sub·je·ti·vi·zar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

Tornar ou considerar subjectivo. = SUBJECTIVAR

etimologiaOrigem etimológica:subjectivo + -izar.

sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: subjetivizar.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: subjectivizar.
grafiaGrafia no Brasil:subjetivizar.
grafiaGrafia em Portugal:subjectivizar.
subjectivizaçãosubjectivização

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Por vezes somos abordados desta forma: Deseja um café? Sim senhora, trago-lhe já. Sendo eu um indivíduo do sexo masculino, qual é a resposta correcta para esta questão e quais os erros que estão em causa?
As palavras senhor ou senhora são usadas como formas de tratamento de cortesia em relação a alguém a quem nos dirigimos. Assim, devem concordar em género e número com o destinatário da mensagem (ex.: As senhoras desejam chá? [sendo o destinatário feminino plural]; O senhor dá-me licença? [sendo o destinatário masculino singular]).

Na frase em questão na sua dúvida, trata-se de uma resposta dada coloquialmente (ex.: sim, senhora, trago-lhe já; não, senhores, não podem fazer isso), mas que mantém a forma de tratamento e deve obedecer à concordância lógica com o destinatário, pelo que a frase deverá ser, com um destinatário do sexo masculino, Sim, senhor, trago-lhe já.