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sub-repasse

A forma sub-repassepode ser [masculino singular de repasserepasse], [primeira pessoa singular de repassarrepassar], [terceira pessoa singular do imperativo de repassarrepassar] ou [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de repassarrepassar].

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repassarrepassar
( re·pas·sar

re·pas·sar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Passar de novo; penetrar.

2. Embeber.

3. Examinar de novo.

4. [Técnica] [Técnica] Dar a última demão a um objecto que se fabricou.

5. [Brasil] [Brasil] Dar um repasse ao redomão.


verbo intransitivo e pronominal

6. Verter.

7. Ensopar-se.

8. Embeber-se.

9. Ressumbrar.

repasserepasse
( re·pas·se

re·pas·se

)


nome masculino

1. Acto ou efeito de repassar.

2. Segunda vista que se passa por alguma coisa.

3. [Brasil] [Brasil] Cada uma das vezes que se monta um cavalo para o domar.

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: REPASSO

etimologiaOrigem etimológica:derivação regressiva de repassar.
sub-repassesub-repasse


Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.