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sub-estações

A forma sub-estaçõesé [feminino plural de estaçãoestação].

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estaçãoestação
( es·ta·ção

es·ta·ção

)
Imagem

Lugar de partida e de chegada de comboios, autocarros, etc.


nome feminino

1. Estada, paragem de duração variável que se faz num lugar.

2. Lugar de partida e de chegada de comboios, autocarros, etc.Imagem

3. Repartição, edifício ou administração de certos serviços públicos.

4. Cada uma das quatro divisões do ano.

5. Período em que predominam certos estados de atmosfera.

6. Época em que se faz uma colheita, uma sementeira, etc.

7. Quadra em que se costuma fazer alguma coisa.

8. Estabelecimento de investigação científica.

9. Empresa ou instituição que faz emissão de televisão ou de rádio (ex.: estação televisiva; estação radiofónica).

10. Ponto em que o observador se coloca, nas operações de triangulação e de geodesia, para efectuar observações.

11. Local de estadia temporária para férias, repouso ou tratamento de doenças (ex.: estação balnear; estação de esqui). = ESTÂNCIA

12. [Religião] [Religião] Cada uma das catorze paragens da via-sacra, que correspondem às cenas da Paixão de Cristo.

13. [Religião] [Religião] Paragem de procissão ou irmandade, para se rezar alguma oração.

14. [Religião] [Religião] Dezena de pai-nossos e ave-marias.

15. [Religião] [Religião] Visita de devoção às igrejas.

16. [Religião] [Religião] Alocução do pároco, à missa conventual.


estação de serviço

Área comercial localizada junto a uma via rápida, dotada de serviços de abastecimento de combustível, restaurante, zonas de descanso e, por vezes, alojamento. = ÁREA DE SERVIÇO

etimologiaOrigem etimológica:latim statio, -onis, estado de repouso, imobilidade, morada, residência, posto militar, sentinela, lugar de reunião.

iconeConfrontar: estacão.
sub-estaçõessub-estações

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Dúvidas linguísticas



Qual a maneira correcta de escrever o nome da freguesia alentejana Évoramonte, Evoramonte, Évora Monte, Évora-Monte? Não encontro consenso...
A grafia correcta desta povoação alentejana deverá ser Évora Monte, segundo as principais obras de referência, nomeadamente o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Editora Coimbra, 1966) ou o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Livros Horizonte, 2003). Do ponto de vista oficial, também é a forma Évora Monte que consta no Sistema de Informação e Gestão do Recenseamento Eleitoral, da Direcção Geral da Administração Interna e na lista de freguesias publicada pelo STAPE em 2005.

No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, José Pedro Machado refere que o nome da povoação “está por Évora do monte ou Évora a do monte” e apresenta-nos uma abonação do que deverá ser a mais antiga ocorrência conhecida deste topónimo: Euoramonti (ocorre em 1271, na Chancelaria de D. Afonso III), o que, de alguma forma, poderá explicar a forma Evoramonte, que é desaconselhável. Esta forma é, no entanto, bastante frequente, provavelmente também por analogia com outros topónimos em que a palavra monte se aglutinou com outras palavras, como Belmonte, Vaiamonte ou Videmonte.

A grafia Évora-Monte é de evitar e a forma Évoramonte é claramente violadora das regras ortográficas do português, uma vez que as palavras em português só podem ser graficamente acentuadas numa das três últimas sílabas.




O verbo aconselhar no pretérito perfeito do indicativo está acentuado. Mas é "nós aconselhamos" e não "aconselhámos", certo?
Diferentemente do que sucedia no sistema verbal brasileiro, na norma europeia do português, e de acordo com a base XVII do Acordo Ortográfico de 1945, em Portugal, assinalava-se sempre com acento agudo a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da primeira conjugação, terminados em -ar (ex.: aconselhámos). Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a base IX estipula, no seu ponto 4, que o acento agudo das formas verbais de pretérito perfeito do indicativo passa a ser facultativo (ex.: aconselhámos ou aconselhamos), para que se distingam das formas do presente do indicativo (ex.: aconselhamos). No entanto, é possível que a forma acentuada se mantenha como a preferencial em Portugal, uma vez que era essa a única grafia permitida pela anterior norma ortográfica, como acima se referiu.

É de salientar que as indicações acima se referem apenas à ortografia. Do ponto de vista da pronúncia, a distinção entre a vogal tónica com timbre aberto (equivalente a -ámos) ou fechado (equivalente a -âmos) no pretérito perfeito não é feita em muitos dialectos do português, nomeadamente em zonas do Norte de Portugal, na Madeira e em dialectos do Brasil (esse foi um dos argumentos para retirar a obrigatoriedade do acento gráfico no Acordo Ortográfico de 1990).

Devemos ainda referir que nos verbos da segunda (ex.: comer) e terceira conjugações (ex.: partir), não há qualquer distinção gráfica (ou fonética) entre a primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito do indicativo (ex.: comemos ontem, comemos agora; partimos ontem, partimos agora).

O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa é um dicionário de português que permite a consulta de palavras na grafia com ou sem o novo acordo ortográfico, na norma europeia ou brasileira do português. Se consultar a conjugação na norma europeia, com a opção antes do novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma acentuada (aconselhámos); se consultar a conjugação com a opção da nova grafia seleccionada, surgem as duas opções (aconselhámos e aconselhamos). Se consultar a conjugação na norma brasileira, com ou sem o novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma sem acento (aconselhamos).