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sota-mestres

A forma sota-mestrespode ser [masculino e feminino plural de mestremestre] ou [masculino plural de mestremestre].

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mestremestre
( mes·tre

mes·tre

)


nome masculino

1. Pessoa que ensina. = DOCENTE, PROFESSOR

2. Indivíduo que exerce um ofício por sua conta, que trabalha sem indicações técnicas de outrem ou que tem aprendizes.

3. Aquele que dirige uma oficina.

4. Artista (pintor ou escultor) de grande mérito.

5. Pessoa que domina muito bem uma profissão, uma arte, uma actividade.

6. Iniciador de uma escola literária.

7. Superior de ordem militar.

8. Tudo o que pode servir de ensinamento (sendo geralmente do género masculino).

9. [Maçonaria] [Maçonaria] Terceiro grau da ordem maçónica.

10. [Maçonaria] [Maçonaria] Pessoa que tem esse grau.

11. [Náutica] [Náutica] Comandante de barco. = ARRAIS, PATRÃO


nome de dois géneros

12. Pessoa que detém um mestrado.


adjectivoadjetivo

13. Que é o mais importante (ex.: estruturas mestras; ideias mestras; trave mestra). = FUNDAMENTAL, PRINCIPAL

14. Que tem grande importância. = IMPORTANTE


de mestre

De grande qualidade (ex.: foi um trabalho de mestre).

etimologiaOrigem etimológica:latim magister, -tri, o que comanda ou dirige, chefe, professor.

vistoFeminino: mestra.
iconFeminino: mestra.
sota-mestressota-mestres

Auxiliares de tradução

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).