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soldados

A forma soldadospode ser [masculino plural de soldadosoldado] ou [masculino plural particípio passado de soldarsoldar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
soldado1soldado1
( sol·da·do

sol·da·do

)


nome masculino

1. Militar sem graduação.

2. [Por extensão] [Por extensão] Qualquer militar.

3. [Figurado] [Figurado] O que milita numa bandeira qualquer ou que serve um partido ou ideia notável.


soldado da paz

Indivíduo do corpo especializado em extinção de incêndios ou em apoio a acidentes. = BOMBEIRO

soldado raso

Militar que não é graduado.

vistoFeminino: soldada.
etimologiaOrigem etimológica:italiano soldato.
iconFeminino: soldada.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:soldadesca.
soldado2soldado2
( sol·da·do

sol·da·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que se soldou.

2. Unido com solda.

etimologiaOrigem etimológica:particípio de soldar.
soldarsoldar
( sol·dar

sol·dar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Unir peças metálicas por meio de uma composição metálica que se funde; fechar com solda.


verbo transitivo, intransitivo e pronominal

2. Ligar dois ou mais elementos ou coisas, formando um todo ou uma unidade. = PEGAR, UNIR


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

3. [Agricultura] [Agricultura] Diz-se de variedade de cereja.

etimologiaOrigem etimológica:solda + -ar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "soldados" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



No vosso conversor para a nova ortografia, e em muitas respostas a dúvidas, utilizam a expressão "português europeu", por oposição a português do Brasil ou português brasileiro. Tenho visto noutros sítios a expressão português luso-africano. Não será mais correcta?
Como qualquer língua viva, o português não é alheio à variação linguística e contém diferentes variantes e variedades, nomeadamente a nível geográfico, social e temporal. O português falado em Portugal continental e nos arquipélagos da Madeira e dos Açores é designado por variedade europeia ou português europeu (ou ainda português de Portugal) e abrange inúmeros dialectos (divididos ou agrupados segundo características comuns). Esta designação de português europeu é frequentemente contraposta à de português do Brasil (ou português brasileiro ou americano), por serem as variedades do português mais estudadas e alvo de descrição linguística. Alguns dialectos do português de Angola e do português de Moçambique dispõem já de descrições e estudos, mas ainda sem muita divulgação fora do âmbito académico.

A designação de português luso-africano é, do ponto de vista linguístico, incorrecta, uma vez que as características do português de Portugal, como sistema linguístico, são diferentes das características do português falado em cada um dos países africanos de língua oficial portuguesa (nomeadamente do português de Angola, do português de Cabo Verde, do português da Guiné-Bissau, do português de Moçambique ou do português de São Tomé e Príncipe) ou de outros países (como Timor-Leste) ou territórios onde se fale o português. O único ponto em que poderá haver uma designação que indique uma aproximação luso-africana é exclusivamente em termos de norma ortográfica. Ainda assim, as práticas ortográficas divergem amiúde, principalmente no uso do apóstrofo em contextos não previstos no texto do Acordo Ortográfico de 1990 e das letras k, w e y em nomes comuns e não exclusivamente em nomes próprios ou derivados de nomes próprios estrangeiros. No que diz respeito ao léxico, à fonética ou à sintaxe, trata-se de variedades e normas com traços característicos que as distinguem.

Como as ferramentas linguísticas da gama FLiP não se limitam ao campo estrito da ortografia, mas ao processamento do português como língua natural, a Priberam não adopta o adjectivo luso-africano para qualificar português, variedade, norma ou palavra afim. Esta foi também, aparentemente, a opção da redacção do Acordo Ortográfico de 1990, onde é usada, na "Nota Explicativa", ponto 5.1, a expressão "português europeu" ("Tendo em conta as diferenças de pronúncia entre o português europeu e o do Brasil, era natural que surgissem divergências de acentuação gráfica entre as duas realizações da língua.").




Gostaria de saber quando usamos a muito tempo e quando usamos há muito tempo.
Para exprimir o tempo decorrido, deverá usar sempre a construção com o verbo haver, isto é, há muito tempo. A expressão a muito tempo só é usada correctamente em contextos muito específicos em que a preposição a é seleccionada por outra palavra mas não há intenção de exprimir o tempo que já passou (ex.: Isso corresponde a muito tempo e não posso esperar; Dez dias para mim são equivalentes a muito tempo).