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sobeja

A forma sobejapode ser [feminino singular de sobejosobejo], [segunda pessoa singular do imperativo de sobejarsobejar] ou [terceira pessoa singular do presente do indicativo de sobejarsobejar].

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sobejarsobejar
( so·be·jar

so·be·jar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Ser demasiado; exceder o necessário. = SOBRAR

2. Haver muito. = ABUNDAR

3. [Antigo] [Antigo] Superar; sobressair.


verbo pronominal

4. Ter de mais, ter de sobejo.

etimologiaOrigem etimológica:sobejo + -ar.
sobejosobejo
|â| ou |ê| ou |âi| |ê|
( so·be·jo

so·be·jo

)


adjectivoadjetivo

1. Que sobra ou excede. = EXCESSIVO

2. Que supera o necessário. = ENORME, GRANDE, INTENSO, NÍMIO

3. Que mostra ousadia. = ATREVIDO, AUDAZ, OUSADO


nome masculino

4. O que fica de alguma coisa, depois de se ter retirado uma ou várias partes. (Mais usado no plural.) = RESTANTE, RESTO, SOBRA


advérbio

5. Em grau elevado. = BASTANTE, MUITO, SOBEJAMENTE

etimologiaOrigem etimológica:origem duvidosa, talvez do latim super, sobre.

Auxiliares de tradução

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Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Qual a forma correcta de dizer em português: biossensor ou biosensor?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser biossensor, por analogia com outras palavras formadas a partir do prefixo de origem grega bio-, que exprime a noção de “vida”: biossatélite, biossintético, biossistema, etc. Este comportamento é também análogo ao de alguns prefixos terminados em o, como sejam retro-, socio- e tecno-, que obrigam à duplicação do r e do s quando o elemento ao qual se apõem se inicia por uma dessas consoantes.