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sedimentação

A forma sedimentaçãopode ser [derivação feminino singular de sedimentarsedimentar] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
sedimentaçãosedimentação
( se·di·men·ta·ção

se·di·men·ta·ção

)


nome feminino

1. Acto ou efeito de sedimentar ou de se sedimentar.

2. Formação de sedimentos.

3. Formação e progressão lenta de depósito que dará origem a rocha sedimentar.

etimologiaOrigem etimológica:sedimentar + -ção.

sedimentarsedimentar
( se·di·men·tar

se·di·men·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo e pronominal

1. Formar sedimento ou sedimentos.


verbo transitivo e pronominal

2. [Figurado] [Figurado] Tornar ou ficar sólido ou firme, ou mais sólido ou firme (ex.: na viagem, sedimentaram o interesse pela arte renascentista; esta evidência científica sedimentou-se). = CONSOLIDAR


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

3. Que é relativo a ou da natureza do sedimento (ex.: depósitos sedimentares).

4. [Geologia] [Geologia] Produzido por sedimentação ou depósito lento de sedimentos (ex.: rocha sedimentar). = DEPOSICIONAL, SEDIMENTÁRIO, SEDIMENTOSO

5. [Geologia] [Geologia] Que se origina devido ao depósito de sedimentos no fundo do mar e ao retraimento das águas (ex.: terrenos sedimentares). = NEPTUNIANO

etimologiaOrigem etimológica:sedimento + -ar.

sedimentaçãosedimentação

Auxiliares de tradução

Traduzir "sedimentação" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.