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rinocerontes

A forma rinocerontesé [masculino plural de rinoceronterinoceronte].

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rinoceronterinoceronte
( ri·no·ce·ron·te

ri·no·ce·ron·te

)
Imagem

ZoologiaZoologia

Grande mamífero perissodáctilo das regiões quentes caracterizado por um ou dois chifres no focinho. (Os rinocerontes são animais selvagens, possantes, de pele dura e espessa, e atingem 4 metros de comprimento e 2 de altura. Vivem nas regiões tropicais da Ásia e África; os da África têm dois chifres e os da Ásia um.)


nome masculino

[Zoologia] [Zoologia] Grande mamífero perissodáctilo das regiões quentes caracterizado por um ou dois chifres no focinho. (Os rinocerontes são animais selvagens, possantes, de pele dura e espessa, e atingem 4 metros de comprimento e 2 de altura. Vivem nas regiões tropicais da Ásia e África; os da África têm dois chifres e os da Ásia um.)Imagem

etimologiaOrigem etimológica:latim rhinoceros, -otis, do grego rhinókeros, -otos, de rhis, rhinos, nariz, focinho + kéras, -atos, corno, chifre.

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Dúvidas linguísticas



Quando nos referimos ao Município de Pombal ou à vila qual a forma correcta de dizer? "Estou no Pombal" ou "Estou em Pombal". Ambas as formas podem estar correctas?
De acordo com pesquisas em corpora e em motores de pesquisa na Internet, o topónimo Pombal é mais utilizado sem o artigo masculino (ex.: mora em Pombal; é originário de Pombal), apesar de haver algumas ocorrências com o artigo (ex.: vive no Pombal; regressou ontem do Pombal).



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).