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repúblicas

Será que queria dizer republicas?

A forma repúblicasé [feminino plural de repúblicarepública].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
repúblicarepública
|rè| |rè|
( re·pú·bli·ca

re·pú·bli·ca

)


nome feminino

1. Coisa pública; governo do interesse de todos (independentemente da forma de governo).

2. Forma de governo em que o povo exerce a soberania, por intermédio de delegados eleitos por ele e por um certo tempo.

3. Estado que adoptou essa forma de governo.

4. Grupo de estudantes universitários que partilham a mesma habitação.

5. Residência partilhada por esse grupo de estudantes (ex.: o senhorio não tem dinheiro para fazer obras na república).

6. [Informal] [Informal] Casa ou agremiação em que não há ordem nem disciplina.

7. [Figurado] [Figurado] Associação de animais que vivem em comum.


república das letras

Classe dos escritores ou dos homens de letras.

república das bananas

[Depreciativo] [Depreciativo] País ou região em que há corrupção e desrespeito pela legalidade e pelo interesse público (expressão originalmente aplicada a países latino-americanos). = REPUBLIQUETA

etimologiaOrigem etimológica:latim respublica, domínio do Estado, a coisa pública, governo, administração pública.
Confrontar: republica.

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Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex. oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito, (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a frase correcta será Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...

Esta colocação dos pronomes clíticos é aparentemente estranha em relação aos outros tempos verbais, mas deriva de uma evolução histórica na língua portuguesa a partir do latim vulgar. As formas do futuro do indicativo (ex.: oferecerei) derivam de um tempo verbal composto do infinitivo do verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do presente do verbo haver (ex.: hei), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hei. Se houvesse necessidade de inserir um pronome, ele seria inserido a seguir ao verbo principal (ex.: oferecer lhe hei). Com as formas do condicional (ex. ofereceria), o caso é semelhante, com o verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do imperfeito do verbo haver (ex.: hia < havia), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hia e, com pronome, a oferecer lhe hia.

É de notar que a reflexão acima não se aplica se houver alguma palavra ou partícula que provoque a próclise do clítico, isto é, a sua colocação antes do verbo (ex.: Jamais lhe ofereceria flores. Sei que lhe ofereceria flores).