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repúblicas

subido | adj.

Que subiu ou que se subiu (ex.: o decote ficou muito subido)....


geórgico | adj.

Relativo à República da Geórgia, país europeu....


Fórmula usada para alertar ou exortar as autoridades a tomarem as medidas certas em alguma situação perigosa, por vezes completada por ne quid detrimenti respublica capiat (para que a república não sofra dano), com que, em momentos de crise, o senado romano dava aos cônsules poder ditatorial (ex.: o descontentamento do país aumenta, caveant consules)....


Fórmula usada para alertar ou exortar as autoridades a tomarem as medidas certas em alguma situação perigosa, por vezes completada por ne quid detrimenti respublica capiat (para que a república não sofra dano), com que, em momentos de crise, o senado romano dava aos cônsules poder ditatorial....


distrito | n. m.

Divisão territorial administrativa ou judicial, a cargo de determinada autoridade....


marselhesa | n. f. | adj.

Hino nacional da República Francesa....


monarquia | n. f.

Regime político no qual o chefe do Estado é um rei ou um imperador, em geral hereditário (por oposição à república)....


republicano | adj. | n. m.

Relativo a república ou a uma república....


repúblico | adj. | n. m.

Relativo aos interesses da comunidade, de todos os cidadãos....


salvatoriano | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à República de São Salvador....


zaire | n. m.

Antiga unidade monetária do Zaire e da actual República Democrática do Congo....


centro-africano | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à República Centro-Africana, país africano....


Vendemiário | n. m.

Primeiro mês do calendário da primeira República Francesa (de cerca de 22 de Setembro a 21 de Outubro)....


gonfaloneiro | n. m.

Magistrado de alguns estados, em especial de algumas repúblicas italianas....


coronelismo | n. m.

Sistema autoritário baseado no poder de um ou mais coronéis....


tchetcheno | adj. | n. m.

Relativo à Tchechénia....


dominicano | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à República Dominicana....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Colibri diz-se: Culibri? ou Colibri (com o som do -o- aberto)? Li que a sílaba acentuada é a última? Sendo aguda, que som tem a sílaba Co-? E porquê, ou seja qual é a regra para a pronunciação desta palavra?
Na questão colocada, está em causa a qualidade da vogal de uma sílaba átona, e não a sua acentuação (a palavra é sempre acentuada na última sílaba: colibri).

A letra o pode corresponder ao som [o], como em avô ou dor, ao som [ɔ], como em avó ou corda, ou ao som [u], como em comida ou carro.

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o das palavras corda e cordão, o som [ɔ] (vogal mais baixa) da palavra corda (com acento tónico em cor) passa a pronunciar-se [u] (vogal mais alta) em cordão pois a sílaba tónica passou a ser a última cordão. Esta regra geral pode aplicar-se a colibri (como a sílaba tónica é bri, a sílaba co- pode pronunciar-se [ku]), mas no caso desta palavra, há informação lexical, isto é, relativa à própria palavra e não às regras mais gerais da língua, que faz com que, por motivos etimológicos ou outros, a maioria dos falantes pronuncie [kɔ]libri. Esta é então também a pronúncia registada no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia da Ciências/Verbo e, posteriormente, no Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora.


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