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refugiem

A forma refugiempode ser [terceira pessoa plural do imperativo de refugiarrefugiar] ou [terceira pessoa plural do presente do conjuntivo de refugiarrefugiar].

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refugiarrefugiar
( re·fu·gi·ar

re·fu·gi·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Dar abrigo. = ABRIGAR, ASILAR

2. [Figurado] [Figurado] Tornar mais suave (ex.: refugiar a dor).


verbo pronominal

3. Recolher-se num refúgio. = ABRIGAR-SE, ASILAR-SE

4. Retirar-se para lugar considerado seguro. = ABRIGAR-SE, RESGUARDAR-SE

5. Sair para um país estrangeiro por motivo de guerra, desastre natural, perseguição política, religiosa, étnica, etc. = ASILAR-SE, EXPATRIAR-SE

6. [Figurado] [Figurado] Buscar protecção ou conforto junto de (ex.: refugiar-se em casa; refugiar-se na leitura).

etimologiaOrigem etimológica:refúgio + -ar.

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Traduzir "refugiem" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Na frase "aja como homem e pense como mulher", devo usar aja ou haja de agir? Qual é o correto?
Na frase que menciona, Aja como homem e pense como mulher, o termo correcto é aja, forma verbal (3ª pessoa do singular do imperativo, podendo também ser 1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil]) de agir. É uma forma homófona, i.e., lê-se da mesma maneira mas escreve-se de modo diferente de haja, forma verbal (1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil] e 3ª pessoa do singular do imperativo) de haver. Para as distinguir, talvez seja útil ter presente que pode substituir a forma aja (do verbo agir) por actue – “Aja/actue como um homem e pense como uma mulher” – e a forma haja (do verbo haver) por exista – “Haja/exista paciência!”.



Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.