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recidiva

A forma recidivapode ser [feminino singular de recidivorecidivo], [segunda pessoa singular do imperativo de recidivarrecidivar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de recidivarrecidivar] ou [nome feminino].

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recidivarecidiva
( re·ci·di·va

re·ci·di·va

)


nome feminino

1. [Medicina] [Medicina] Novo ataque de doença depois de o doente estar restabelecido de outro anterior.

2. Acto de cair no mesmo erro ou de cometer a mesma falta.

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: RECAÍDA, REINCIDÊNCIA

etimologiaOrigem etimológica:feminino de recidivo.

recidivorecidivo
( re·ci·di·vo

re·ci·di·vo

)


adjectivoadjetivo

1. Que torna a aparecer.

2. Que comete novamente o mesmo erro ou a mesma falta.

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: REINCIDENTE

etimologiaOrigem etimológica:latim recidivus, -a, -um, que cai para trás, que volta atrás.

recidivarrecidivar
( re·ci·di·var

re·ci·di·var

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. [Medicina] [Medicina] Reaparecer, falando-se de uma doença; fazer recidiva.

2. Cometer de novo a mesma falta, o mesmo delito, o mesmo erro. = REINCIDIR

etimologiaOrigem etimológica:recidivo + -ar.

recidivarecidiva

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.




Quando usar ao menos e pelo menos?
As expressões ao menos e pelo menos têm o mesmo significado (indicam um limite mínimo), podendo por isso ser usadas nos mesmos contextos: Viaja ao menos / pelo menos três vezes por ano; Ao menos / Pelo menos desta vez não chegaram atrasados.