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receptiva

A forma receptivapode ser [feminino singular de receptivorecetivoreceptivo] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
receptivarecetivareceptiva
|èt| |èt| |èpt|
( re·cep·ti·va re·ce·ti·va

re·cep·ti·va

)


nome feminino

Qualidade de receptivo; receptividade.

sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: recetiva.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: receptiva.
grafiaGrafia no Brasil:receptiva.
grafiaGrafia em Portugal:recetiva.
receptivorecetivoreceptivo
|èt| |èt| |èpt|
( re·cep·ti·vo re·ce·ti·vo

re·cep·ti·vo

)


adjectivoadjetivo

Que recebe ou pode receber.

sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: recetivo.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: receptivo.
grafiaGrafia no Brasil:receptivo.
grafiaGrafia em Portugal:recetivo.
receptivareceptiva

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Dúvidas linguísticas



Pontapé: esta palavra é composta por justaposição ou por aglutinação?
A palavra pontapé é composta por justaposição.

De facto, é possível identificar neste vocábulo as palavras distintas que lhe deram origem – os substantivos ponta e – sem que nenhuma delas tenha sido afectada na sua integridade fonológica (em alguns casos pode haver uma adequação ortográfica para manter a integridade fonética das palavras simples, como em girassol, composto de gira + s + sol. Se não houvesse essa adequação, a palavra seria escrita com um s intervocálico (girasol) a que corresponderia o som /z/ e as duas palavras simples perderiam a sua integridade fonética e tratar-se-ia de um composto aglutinado). Daí a denominação de composto por justaposição, uma vez que as palavras apenas se encontram colocadas lado a lado, com ou sem hífen (ex.: guarda-chuva, passatempo, pontapé).

O mesmo não se passa com os compostos por aglutinação, como pernalta (de perna + alta), por exemplo, cujos elementos se unem de tal modo que um deles sofre alterações na sua estrutura fonética. No caso, o acento tónico de perna subordina-se ao de alta, com consequências, no português europeu, na qualidade vocálica do e, cuja pronúncia /é/ deixa de ser possível para passar à vogal central fechada (idêntica à pronúncia do e em se). Note-se ainda que as palavras compostas por aglutinação nunca se escrevem com hífen.

Sobre este assunto, poderá ainda consultar o cap. 24 da Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira MATEUS, Ana Maria BRITO, Inês DUARTE, Isabel Hub FARIA et al. (5.ª ed., Editorial Caminho, Lisboa, 2003), especialmente as pp. 979-980.




Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).