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rainhas

A forma rainhasé [feminino plural de rainharainha].

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rainharainha
|a-í| |a-í|
( ra·i·nha

ra·i·nha

)
Imagem

JogosJogos

Peça mais importante do jogo do xadrez, logo abaixo do rei, e que pode movimentar-se a qualquer distância e em todas as direcções e que no início do jogo está entre o rei e o bispo.


nome feminino

1. Soberana de um reino. = MONARCA

2. Mulher de um rei.

3. Primeira ou mais destacada entre as da sua classe ou área.

4. [Figurado] [Figurado] A primeira, a mais bela.

5. [Apicultura] [Apicultura] Abelha fecundada de um enxame. = ABELHA-MÃE, ABELHA-MESTRA

6. [Botânica] [Botânica] Variedade de maçã e pêra.

7. [Jogos] [Jogos] Peça mais importante do jogo do xadrez, logo abaixo do rei, e que pode movimentar-se a qualquer distância e em todas as direcções e que no início do jogo está entre o rei e o bispo.Imagem = DAMA

8. [Jogos] [Jogos] Carta do baralho de cartas que representa uma mulher. = DAMA

9. [Ictiologia] [Ictiologia] Peixe dos Açores.


adjectivo femininoadjetivo feminino

10. Que é considerada a principal entre outras do seu género (ex.: prova rainha).

etimologiaOrigem etimológica:latim regina, -ae.

vistoMasculino: rei.
iconMasculino: rei.
Ver também resposta à dúvida: ortografia de rainha.
rainhasrainhas

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).