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professores

A forma professorespode ser [masculino plural de professorprofessor] ou [segunda pessoa singular do presente do conjuntivo de professorarprofessorar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
professorarprofessorar
( pro·fes·so·rar

pro·fes·so·rar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Ser professor de.

2. Ensinar, professar.


verbo intransitivo

3. Exercer as funções de professor.

etimologiaOrigem etimológica:professor + -ar.
professorprofessor
|ô| |ô|
( pro·fes·sor

pro·fes·sor

)


nome masculino

1. Aquele que ensina uma arte, uma actividade, uma ciência, uma língua, etc.; aquele que transmite conhecimentos ou ensinamentos a outrem.

2. Pessoa que ensina em escola, universidade ou noutro estabelecimento de ensino. = DOCENTE

3. [Figurado] [Figurado] Entendido, perito.


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

4. Que ou aquele que professa uma religião ou uma crença.


adjectivoadjetivo

5. Que ensina.

etimologiaOrigem etimológica:latim professor, -oris.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:magistério, professorado.

Auxiliares de tradução

Traduzir "professores" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Quando nos referimos ao Município de Pombal ou à vila qual a forma correcta de dizer? "Estou no Pombal" ou "Estou em Pombal". Ambas as formas podem estar correctas?
De acordo com pesquisas em corpora e em motores de pesquisa na Internet, o topónimo Pombal é mais utilizado sem o artigo masculino (ex.: mora em Pombal; é originário de Pombal), apesar de haver algumas ocorrências com o artigo (ex.: vive no Pombal; regressou ontem do Pombal).



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.