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processámos

Será que queria dizer processamos?

A forma processámosé [primeira pessoa plural do pretérito perfeito do indicativo de processarprocessar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
processarprocessar
( pro·ces·sar

pro·ces·sar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Meter em processo.

2. Intentar acção judicial contra. = DEMANDAR, PROCEDER

3. Examinar se algo é o que deve ser ou o que foi declarado que é (ex.: o serviço tem de processar os requerimentos). = CONFERIR, VERIFICAR

4. Submeter a um conjunto de alterações físicas ou químicas (ex.: a fábrica processa carne de aves).


verbo pronominal

5. Ter determinado desenvolvimento (ex.: a transição processou-se sem problemas). = ACONTECER, DECORRER

etimologiaOrigem etimológica:processo + -ar.

processámosprocessámos

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Traduzir "processámos" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a pronúncia correta do plural de rolo (rolos).
A palavra rolos, plural de rolo, pronuncia-se com o o fechado, /ô/, na primeira sílaba, da mesma maneira que bolos, plural de bolo. Nestes casos não se verifica diferença vocálica entre o singular e o plural, ao contrário do que acontece em casos apresentados na resposta plural com alteração de timbre da vogal tónica.



Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação. Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.
A palavra esdrúxula (ou proparoxítona) álibi corresponde ao aportuguesamento do latinismo alibi, que significa “em outro lugar”. O étimo latino, cuja penúltima vogal é breve, justifica a consagração desta forma com acento gráfico, sendo que o Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) e o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001) referem, respectivamente, que é inexacta ou incorrecta, a forma aguda (ou oxítona) alibi. A Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara (37ª ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002), regista a forma alibi, mas marca-a como latinismo, isto é, como forma cuja grafia é a mesma do étimo latino, não respeitando as regras ortográficas do português que obrigam à acentuação gráfica de todas as palavras esdrúxulas. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único dicionário de língua portuguesa que regista a forma alibi (como palavra grave e com a correspondente transcrição fonética diferente de álibi), averbando-a em linha a seguir a álibi, como variante não preferencial (segundo as indicações da introdução dessa obra).