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prancha à vela

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pranchaprancha
( pran·cha

pran·cha

)
Imagem

DesportoEsporte

Tábua ou peça plana usada em alguns desportos náuticos (ex.: prancha de bodyboard; prancha de natação; prancha de surf; prancha de windsurf).


nome feminino

1. Tábua grande e grossa de que se podem extrair outras menores por meio de serração. = TABUÃO

2. Tabuão grosso que serve para dar passagem de um barco para outro ou para terra.

3. O mesmo que prancha de saltos.

4. [Armamento] [Armamento] Parte plana da espada, do sabre, do terçado, etc. = FOLHA, LÂMINA

5. [Desporto] [Esporte] Tábua ou peça plana usada em alguns desportos náuticos (ex.: prancha de bodyboard; prancha de natação; prancha de surf; prancha de windsurf).Imagem

6. [Maçonaria] [Maçonaria] Página de papel.

7. Conjunto de tiras de banda desenhada que constituem uma página.


fazer a prancha

Sustentar-se ao cimo de água, deitado de costas.

prancha à vela

Prancha que se faz mover na água por meio de uma articulação entre o mastro e a vela orientável em todos os sentidos; desporto náutico assim praticado.Imagem

prancha de saltos

Tábua ou plataforma usada para dar saltos para a água.Imagem = PRANCHA

etimologiaOrigem etimológica:francês planche.

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Traduzir "prancha à vela" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.