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postes

A forma postespode ser [masculino plural de posteposte] ou [segunda pessoa singular do presente do conjuntivo de postarpostar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
postar1postar1
( pos·tar

pos·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Colocar (alguém) num posto ou lugar.

2. [Antigo] [Antigo] Compor; fabricar; reparar.


verbo pronominal

3. Permanecer muito tempo num lugar.

etimologiaOrigem etimológica: posto + -ar.
postar2postar2
( pos·tar

pos·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. [Informática] [Informática] Publicar numa página da Internet (ex.: postar um comentário).

2. [Brasil] [Brasil] Pôr no correio (ex.: postar a correspondência).

3. [Brasil] [Brasil] Enviar pelo correio.

etimologiaOrigem etimológica: francês poster.
posteposte
( pos·te

pos·te

)
Imagem

Pilar usado para suster luz de iluminação pública ou cabos públicos de electricidade ou de telecomunicações.


nome masculino

1. Pau fincado a prumo no solo.

2. Pilar usado para suster luz de iluminação pública ou cabos públicos de electricidade ou de telecomunicações.Imagem

3. [Construção] [Construção] Coluna ou pilar da portada ou da sustentação de um edifício.

4. [Portugal] [Portugal] [Desporto] [Esporte] Cada uma das duas peças verticais que delimitam lateralmente uma baliza.Imagem

5. [Desporto] [Esporte] No basquetebol, posição do jogador que, no ataque, está habitualmente mais perto do cesto.

6. [História] [História] Espécie de coluna a que antigamente ligavam os criminosos para os expor à ignomínia pública.

postespostes

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual a maneira certa de dizer e escrever: é de menor, é menor ou é menor de?
Segundo os dicionários consultados, nomeadamente o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2001) e o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (Curitiba: Positivo, 2004), a expressão brasileira de menor, usada para fazer referência a um indivíduo que ainda não atingiu a maioridade (ex.: Ele não pode tomar álcool pois é de menor; Nós fomos impedidos de entrar porque somos de menor), é muito frequente na linguagem informal. No entanto, o seu uso deve ser evitado fora desse registo, sendo aconselhada a sua substituição pelo adjectivo menor (ex.: Ele não pode tomar álcool pois é menor; Nós fomos impedidos de entrar porque somos menores) ou pela locução menor de idade (ex.: Ele não pode tomar álcool pois é menor de idade; Nós fomos impedidos de entrar porque somos menores de idade).

O mesmo é válido para a expressão oposta de maior (ex.: Eu posso entrar porque já sou de maior; Vocês são de maior?), que deve ser substituída pelo adjectivo maior (ex.: Eu posso entrar porque já sou maior; Vocês são maiores?) ou pela locução maior de idade (ex.: Eu posso entrar porque já sou maior de idade; Vocês são maiores de idade?).




Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.