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polígona

A forma polígonaé [feminino singular de polígonopolígono].

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polígono1polígono1
( po·lí·go·no

po·lí·go·no

)


nome masculino

1. [Geometria] [Geometria] Figura limitada por três ou mais ângulos ou por três ou mais lados.

2. [Militar] [Militar] Terreno destinado aos exercícios de tiro e de manobras de artilharia.

3. [Fortificação] [Fortificação] Figura que determina a forma geral do traçado de uma praça de guerra.


polígono regular

O que tem os ângulos e os lados iguais entre si.

etimologiaOrigem etimológica:grego polúgonos, -os, -on, que tem muitos lados ou ângulos, poligonal.
polígono2polígono2
( po·lí·go·no

po·lí·go·no

)


nome masculino

[Botânica] [Botânica] Género de plantas poligonáceas a que pertence a bistorta, a sempre-noiva ou corriola-bastarda, a pimenta-d'água, o monco-de-peru, etc.

etimologiaOrigem etimológica:grego polúgonon, -ou.

Auxiliares de tradução

Traduzir "polígona" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



A utilização da expressão à séria nunca foi tão utilizada. Quanto a mim esta expressão não faz qualquer sentido. Porque não utiliz am a expressão a sério?
A locução à séria segue a construção de outras tantas que são comuns na nossa língua (junção da contracção à com uma substantivação feminina de um adjectivo, formando locuções com valor adverbial): à antiga, à portuguesa, à muda, à moderna, à ligeira, à larga, à justa, à doida, etc.

Assim, a co-ocorrência de ambas as locuções pode ser pacífica, partindo do princípio que à séria se usará num contexto mais informal que a sério, que continua a ser a única das duas que se encontra dicionarizada. Bastará fazer uma pesquisa num motor de busca na internet para se aferir que à séria é comummente utilizada em textos de carácter mais informal ou cujo destinatário é um público jovem; a sério continua a ser a que apresenta mais ocorrências (num rácio de 566 para 31800!).




Qual denominação para a "operação" de passar Francisco a Chico, Helena a Lena, Alice a Lili, etc.
As palavras Chico, Lena ou Lili são hipocorísticos (isto é, nomes próprios usados para designar alguém de maneira informal ou carinhosa) em relação a Francisco, Helena e Alice, respectivamente. Estes três hipocorísticos mostram, contudo, fenómenos diferentes de formação de palavras: em Francisco > Chico há uma redução por aférese acompanhada de alteração expressiva da forma reduzida; em Helena > Lena há uma simples redução por aférese; em Alice > Lili há uma redução com aférese e apócope e com o redobro de uma sílaba. A estes mecanismos pode ainda juntar-se o frequente uso de sufixos aumentativos ou diminutivos (ex. Chicão, Leninha).