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pitajo-de-sobrancelha-dourada

A forma pitajo-de-sobrancelha-douradaé[nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
pitajo-de-sobrancelha-brancapitajo-de-sobrancelha-branca
|çâ| ou |cê| |cê|
( pi·ta·jo·-de·-so·bran·ce·lha·-bran·ca

pi·ta·jo·-de·-so·bran·ce·lha·-bran·ca

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Silvicultrix jelskii) da família dos tiranídeos.

etimologiaOrigem etimológica:pitajo + de + sobrancelha + branca, feminino de branco.

pitajo-de-sobrancelha-douradapitajo-de-sobrancelha-dourada
|çâ| ou |cê| |cê|
( pi·ta·jo·-de·-so·bran·ce·lha·-dou·ra·da

pi·ta·jo·-de·-so·bran·ce·lha·-dou·ra·da

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Silvicultrix pulchella) da família dos tiranídeos. = FALSO-CHASCO-DE-SOBRANCELHA-DOURADA

etimologiaOrigem etimológica:pitajo + de + sobrancelha + dourada, feminino de dourado.

pitajo-de-sobrancelha-douradapitajo-de-sobrancelha-dourada


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.




O substantivo cota actualmente utilizado pela juventude com o sentido de "pessoa mais velha" tem a sua origem na língua latina. Certo?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra cota, no sentido de "pessoa mais velha", deriva do quimbundo, língua falada em Angola.