PT
BR
Pesquisar
Definições



picanço-de-almofadinha-pequeno

A forma picanço-de-almofadinha-pequenoé[nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
picanço-de-almofadinha-de-angolapicanço-de-almofadinha-de-angola
( pi·can·ço·-de·-al·mo·fa·di·nha·-de·-an·go·la

pi·can·ço·-de·-al·mo·fa·di·nha·-de·-an·go·la

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Dryoscopus angolensis) da família dos malaconotídeos.

etimologiaOrigem etimológica: picanço + de + almofadinha + de + Angola, topónimo [país africano].
picanço-de-almofadinha-australpicanço-de-almofadinha-austral
( pi·can·ço·-de·-al·mo·fa·di·nha·-aus·tral

pi·can·ço·-de·-al·mo·fa·di·nha·-aus·tral

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Dryoscopus cubla) da família dos malaconotídeos.

etimologiaOrigem etimológica: picanço + de + almofadinha + austral.
picanço-de-almofadinha-pequenopicanço-de-almofadinha-pequeno
( pi·can·ço·-de·-al·mo·fa·di·nha·-pe·que·no

pi·can·ço·-de·-al·mo·fa·di·nha·-pe·que·no

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Dryoscopus pringlii) da família dos malaconotídeos.

etimologiaOrigem etimológica: picanço + de + almofadinha + pequeno.
picanço-de-almofadinha-do-nortepicanço-de-almofadinha-do-norte
( pi·can·ço·-de·-al·mo·fa·di·nha·-do·-nor·te

pi·can·ço·-de·-al·mo·fa·di·nha·-do·-nor·te

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Dryoscopus gambensis) da família dos malaconotídeos.

etimologiaOrigem etimológica: picanço + de + almofadinha + do + norte.
picanço-de-almofadinha-de-bico-grossopicanço-de-almofadinha-de-bico-grosso
( pi·can·ço·-de·-al·mo·fa·di·nha·-de·-bi·co·-gros·so

pi·can·ço·-de·-al·mo·fa·di·nha·-de·-bi·co·-gros·so

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Dryoscopus sabini) da família dos malaconotídeos.

etimologiaOrigem etimológica: picanço + de + almofadinha + de + bico + grosso.
picanço-de-almofadinha-de-olho-vermelhopicanço-de-almofadinha-de-olho-vermelho
|mâ|ou|mê| |mê|
( pi·can·ço·-de·-al·mo·fa·di·nha·-de·-o·lho·-ver·me·lho

pi·can·ço·-de·-al·mo·fa·di·nha·-de·-o·lho·-ver·me·lho

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Dryoscopus senegalensis) da família dos malaconotídeos.

etimologiaOrigem etimológica: picanço + de + almofadinha + de + olho + vermelho.
picanço-de-almofadinha-pequeno


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual a expressão mais correta a utilizar e se possível qual a justificação: Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, desloquei-me para a Rua do Carmo... Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo
No português de Portugal, se não houver algo que atraia o clítico para outra posição, a ênclise é a posição padrão, isto é, o clítico surge depois do verbo (ex.: Ele ofereceu-me um livro). , no entanto, um conjunto de situações em que o clítico é atraído para antes do verbo (próclise). Na frase em questão, a existência de uma conjunção subordinativa completiva (levar ao conhecimento que) seria um dos contextos que atraem o clítico para antes do verbo.

No entanto, a utilização de ênclise (pronome clítico depois do verbo) nesta frase também é possível e não pode ser considerada incorrecta, uma vez que a existência de uma oração adverbial temporal intercalada entre a conjunção que e a forma verbal faz com que se perca a noção da necessidade da próclise. Reescrevendo-se a frase sem nenhuma oração entre a conjunção e o verbo, torna-se bastante mais notória a noção de agramaticalidade conferida pela posição pós-verbal do clítico, em contraponto com a posição pré-verbal, que não seria posta em causa por um falante nativo do português europeu:

a) *Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que desloquei-me para a Rua do Carmo.
b) Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que me desloquei para a Rua do Carmo.

Em conclusão, a posição mais consensual do pronome clítico na frase que refere é a pré-verbal (Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo). No entanto, a posição pós-verbal do clítico não pode ser considerada errada, devido à distância entre a conjunção e a forma verbal com o pronome clítico.




Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).