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ídolos

ídola | n. f.

Mulher que é objecto de grande paixão ou admiração....


ídolo | n. m.

Imagem que é objecto de culto e representa uma divindade....


pagode | n. m.

Templo de Brama ou de Buda....


xilólatra | n. 2 g.

Pessoa que adora os ídolos de madeira....


xilolatria | n. f.

Culto dos ídolos de madeira....


herói | n. m.

Pessoa de grande coragem ou autora de grandes feitos....


manipanso | n. m.

Feitiço ou ídolo africano....


orixá | n. m.

Divindade secundária, no culto iorubano....


idólatra | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Que ou pessoa que adora ídolos....


anicónico | adj.

Que não adora ícones ou ídolos (ex.: religião anicónica)....


aniconismo | n. m.

Ausência ou recusa de adoração de ídolos....


iconismo | n. m.

Representação através de ícones ou ídolos....


pagão | adj. | adj. n. m.

Relativo ao paganismo ou a religião que crê em ou que adora vários deuses (ex.: divindade pagã; festa pagã; ídolos pagãos; templo pagão)....


terafim | n. m.

Deus ou ídolo venerado por alguns povos semíticos....


manipanço | n. m.

Feitiço ou ídolo africano....


ariolomancia | n. f.

Suposta arte de adivinhar por meio de ídolos....



Dúvidas linguísticas



Relativamente às entradas e co- do dicionário, tenho duas dúvidas que gostaria me pudessem esclarecer:
1.ª Em que base do Acordo Ortográfico de 1990 se especifica que as contrações deixam de levar acento grave?
2.ª Se co- leva hífen antes de h, por que motivo é coabitação e não pode ser coerdeiro? Adicionalmente, creio que no Acordo Ortográfico de 1990 se estabelece que co é exceção, e não leva hífen antes de o.
Para maior clareza na nossa resposta às suas questões, mantivemos a sua numeração original:

1. Com o Acordo Ortográfico de 1990, o uso do acento grave em algumas contracções ficou mais restringido.
A Base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945, que regia a ortografia portuguesa antes de o Acordo de 1990 entrar em vigor, admitia o acento grave na contracção da preposição a com o artigo definido ou pronome demonstrativo o (e suas flexões) e ainda “em contracções idênticas em que o primeiro elemento é uma palavra inflexiva acabada em a”. É neste contexto que se inseria o acento grave em contracções como prò (de pra, redução de para + o) ou (de ca, conjunção arcaica + o). Segundo o Acordo de 1990 (cf. Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

2. O prefixo co- deverá, como refere, ser seguido de hífen antes de palavra começada por h (cf. Base XVI, 1.º, a), como em co-herdeiro. A justificação para a ausência de hífen em coabitar, coabitação e derivados é o facto de estas palavras, segundo a informação etimológica à nossa disposição, derivarem directamente do latim e não se terem formado no português.

Relativamente à sua última afirmação, de facto, o prefixo co- constitui uma excepção à regra que preconiza o uso do hífen quando o segundo elemento começa pela mesma vogal em que termina o primeiro (cf. Base XVI, 1.º, b); Obs.); isto é, o prefixo co- não será seguido de hífen mesmo se o elemento seguintes começar por o (ex.: coobrigar, ao contrário de micro-ondas).




Diz-se parecido a ou parecido com? Por exemplo, parecido ao Pai ou parecido com o Pai? Ambas as formas estão correctas?
O adjectivo parecido pode ser regido, tal como o verbo parecer de que deriva, pelas preposições a e com. Assim, ambas as expressões que refere estão correctas, assim como correctas estão as frases parece-se ao pai e parece-se com o pai.

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