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volts

quilovolt | n. m.

Unidade de força electromotriz equivalente a 1 000 volts (símbolo: kV)....


voltómetro | n. m.

Galvanómetro destinado a medir a força electromotriz ou a queda de potencial entre dois pontos....


v | n. m. | adj. 2 g. | símb.

Vigésima primeira letra do alfabeto da língua portuguesa (ou vigésima segunda, se incluídos o K, W e Y)....


henry | n. m.

Unidade de medida de indutância do Sistema Internacional (símbolo: H), igual à indutância de um circuito fechado no qual se produz uma força electromotriz de 1 volt quando a intensidade da corrente eléctrica varia de 1 ampere por segundo....


volt | n. m.

Unidade prática de força electromotriz e unidade de medida de diferença de potencial existente entre as extremidades de um condutor com a resistência de um ohm e atravessado pela corrente de um ampere (símbolo: V)....


voltagem | n. f.

Diferença de potencial, medida em volts, entre as extremidades de um condutor. [Nota: uso controverso.]...


tensão | n. f.

Diferença de potencial, medida em volts, entre as extremidades de um condutor....


farad | n. m.

Unidade de medida de capacidade eléctrica (símbolo: F), equivalente à capacidade de um condensador eléctrico entre as armaduras do qual aparece uma diferença de potencial de 1 volt, quando ele é carregado de uma quantidade de electricidade igual a 1 coulomb....


vóltio | n. m.

O mesmo que volt....


ohm | n. m.

Unidade de medida de resistência eléctrica entre dois pontos de um fio condutor, quando uma diferença de potencial constante de 1 volt, aplicada entre esses dois pontos, produz nesse condutor uma corrente de 1 ampere, não sendo o dito condutor sede de nenhuma força electromotriz....


Unidade de medida de energia empregada em física nuclear (símbolo: eV), equivalente à energia adquirida por um electrão acelerado sobre uma diferença de potencial de 1 volt no vácuo, e valendo aproximadamente 1,602 19. 10-19 joules....


Unidade de medida de energia empregada em física nuclear (símbolo: eV), equivalente à energia adquirida por um electrão acelerado sobre uma diferença de potencial de 1 volt no vácuo, e valendo aproximadamente 1,602 19. 10-19 joules....


volt-ampere | n. m.

Unidade de medida de potência aparente de corrente eléctrica alternada (símbolo: VA), equivalente a 1 watt....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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