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vilíssimo

pífio | adj.

Baixo, vil, desprezível....


quão | adv. | conj.

Indica grau ou intensidade, em frases interrogativas (ex.: quão dispendioso é?)....


lúteo | adj.

Que contém luto....


Princípio de moral que devia regular as acções de todos os homens na sociedade, mas de que muitos se afastam por pérfidos instintos....


Aforismo muitas vezes citado, e cujo sentido é que, para evitar ser atacado, o melhor meio é fazer os necessários preparativos de defesa....


Locução que se emprega a propósito de experiências científicas feitas originariamente em animais: Experimentar o efeito de um veneno in anima vili....


refece | adj. 2 g. | adv.

Que tem baixos sentimentos....


charro | adj. | n. m.

Que não tem delicadeza ou refinamento....


escória | n. f.

Matérias que se separam dos metais durante a fusão ou a afinação....


mau | adj. | n. m. | interj.

De qualidade fraca ou insuficiente (ex.: mau texto)....


pulha | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Dito ou pergunta que se dirige cavilosamente a uma pessoa para que ela fique em situação ridícula....



Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Ao utilizar o vosso dicionário, obtive o seguinte resultado para a palavra amoníaco: do Lat. ammoniacu < Gr. ammoniakón s. m., gás incolor, de cheiro intenso, sabor acre e com efeitos lacrimogéneos; gás composto de azoto e hidrogénio, que se encontra na urina e nas matérias em decomposição. A partir de lacrimogéneos obtive: masc. plu. de lacrimogéneo, do Lat. lacrima + Gr. gen, r. de gígnomai, gerar. No entanto a palavra lacrimogéneo não aparece no vosso dicionário, mas sim lacrimogénio (com i em vez de e): adj., que provoca ou produz lágrimas; que faz chorar. Assim, gostaria de saber se existem as duas formas ou se uma se encontra errada.
Como muito bem observou, a informação disponibilizada não é coerente. De facto, não se pode dizer que a forma lacrimogénio seja errada, mas, sendo possível, é uma variante de lacrimogéneo, menos usada e praticamente não registada em dicionários e vocabulários de língua portuguesa.

O DPLP deveria ter registado a entrada lacrimogéneo (e lacrimogénio, a ser registado, deveria remeter para lacrimogéneo, sendo esta última a forma preferencial).


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