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vice-presidencial

vice-presidencial | adj. 2 g.

Relativo à vice-presidência ou ao vice-presidente....


Sistema político que atribui ao presidente prerrogativas e iniciativas de chefe de estado e de chefe de governo, independentemente da função que cabe ao parlamento....


marmiteiro | n. m.

Pessoa que transporta comida em marmita para o local de trabalho....


apuramento | n. m.

Acto ou efeito de apurar ou de se apurar....


presidencialista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Em que vigora ou domina o presidencialismo ou sistema político que atribui ao presidente prerrogativas e iniciativas de chefe de governo, independentemente da função que cabe ao parlamento (ex.: governo presidencialista; regime presidencialista)....


reaprovar | v. tr.

Fazer nova aprovação; tornar a aprovar (ex.: depois do veto presidencial, os deputados reaprovaram o diploma)....


presidencial | adj. 2 g. | n. f. pl.

Relativo a presidência ou a presidente....


semipresidencial | adj. 2 g.

Falando de um regime político, caracterizado por um chefe de Estado eleito por sufrágio universal e com poderes importantes, e por um governo responsável perante o Parlamento, mas dispondo do direito de o dissolver....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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