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vermelhidão

rubefacção | n. f.

Vermelhidão produzida na pele por fricção ou remédios irritantes....


rubefaciente | adj. 2 g. | n. m.

Que causa vermelhidão....


rubor | n. m.

Vermelhidão no rosto devida à fadiga, modéstia ou vergonha....


raga | n. f.

Modo melódico da música clássica indiana (ex.: há ragas para uma determinada hora do dia ou estação)....


erisipela | n. f.

Infecção cutânea aguda, causada geralmente por estreptococos, que provoca vermelhidão, dor e edema, acompanhados de febre e mal-estar geral (ex.: erisipela difusa)....


esipra | n. f.

Infecção cutânea aguda, causada geralmente por estreptococos, que provoca vermelhidão, dor e edema, acompanhados de febre e mal-estar geral....


zipra | n. f.

Infecção cutânea aguda, causada geralmente por estreptococos, que provoca vermelhidão, dor e edema, acompanhados de febre e mal-estar geral....


rubeose | n. f.

Condição caracterizada por vermelhidão anormal....


inflamação | n. f.

Tumefacção (acompanhada de calor e vermelhidão)....


afrontamento | n. m.

Vermelhidão no rosto por causa física ou moral....


arrebol | n. m.

Cor afogueada que toma a atmosfera antes de o sol nascer ou depois de ele se pôr....


eritema | n. m.

Vermelhidão da pele resultante da dilatação dos vasos sanguíneos, como acontece por inflamação cutânea, queimadura solar ou reacção alérgica....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é o plural de pneumotórax: pneumotóraxes ou pneumotóraces?
A palavra pneumotórax é considerada uma palavra de dois números ou invariável, isto é, o seu plural deverá ser igual ao singular.

Segundo a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 180), as palavras paroxítonas ou graves (palavras cujo acento de intensidade recai na penúltima sílaba) terminadas em -x (ex.: clímax, córtex, tórax) são invariáveis em número, seguindo a mesma regra das palavras paroxítonas terminadas em -s (ex.: lápis, oásis). Sendo assim, a sua forma mantém-se inalterada quer estejam no singular (ex.: córtex cerebral, um lápis, o pneumotórax) quer estejam no plural (ex.: córtex cerebrais, dois lápis, os pneumotórax).

Este não é, no entanto, um assunto consensual, havendo dicionários (nomeadamente brasileiros) que registam plural para palavras graves terminadas em -x. O Dicionário Houaiss, por exemplo, na sua edição portuguesa (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) regista córtex e pneumotórax como substantivos invariáveis, enquanto na edição brasileira (Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2001) regista os plurais córtices e pneumotóraces.

Adenda de 15-09-2010: Esta flutuação, principalmente em dicionários e vocabulários brasileiros, parece ser menor a partir da última edição do Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras (5.ª edição, 2009), uma vez que os dicionários brasileiros com edições posteriores registam grande parte destas palavras como substantivos invariáveis, seguindo a opção da Academia Brasileira de Letras (veja-se a edição do Dicionário Houaiss de 2009, por exemplo).




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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