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vegetativo

vegetativo | adj.

Relativo às funções vitais e às actividades fisiológicas involuntárias (ex.: sistema nervoso vegetativo)....


pujança | n. f.

Grande força vegetativa....


pululância | n. f.

Grande força vegetativa; pujança....


rinencéfalo | n. m.

Parte do córtex cerebral, situada na base dos dois hemisférios cerebrais, que controla o olfacto e a vida vegetativa....


clone | n. m.

Indivíduo ou população de indivíduos provenientes da produção vegetativa ou assexuada de um mesmo indivíduo....


micélio | n. m.

Parte vegetativa dos cogumelos que procede dos esporos e produz as frutificações....


vigor | n. m.

Força muscular; energia física....


viço | n. m.

Vigor, força vegetativa das plantas....


hipotálamo | n. m.

Região do diencéfalo localizada abaixo do tálamo e que corresponde ao centro da vida vegetativa....


frescor | n. m.

Qualidade do que é ou está fresco....


hifa | n. f.

Cada um dos filamentos da parte vegetativa dos fungos....


frescura | n. f.

Estado ou qualidade de fresco....


Diz-se do sistema nervoso que regula a vida vegetativa, formada por gânglios e nervos, por vezes cinzentos, e ligada ao eixo cerebrospinal que contém os centros reflexos....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).

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