PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

vegetativo

vegetativo | adj.

Relativo às funções vitais e às actividades fisiológicas involuntárias (ex.: sistema nervoso vegetativo)....


pujança | n. f.

Grande força vegetativa....


pululância | n. f.

Grande força vegetativa; pujança....


rinencéfalo | n. m.

Parte do córtex cerebral, situada na base dos dois hemisférios cerebrais, que controla o olfacto e a vida vegetativa....


clone | n. m.

Indivíduo ou população de indivíduos provenientes da produção vegetativa ou assexuada de um mesmo indivíduo....


micélio | n. m.

Parte vegetativa dos cogumelos que procede dos esporos e produz as frutificações....


vigor | n. m.

Força muscular; energia física....


viço | n. m.

Vigor, força vegetativa das plantas....


hipotálamo | n. m.

Região do diencéfalo localizada abaixo do tálamo e que corresponde ao centro da vida vegetativa....


frescor | n. m.

Qualidade do que é ou está fresco....


hifa | n. f.

Cada um dos filamentos da parte vegetativa dos fungos....


frescura | n. f.

Estado ou qualidade de fresco....


Diz-se do sistema nervoso que regula a vida vegetativa, formada por gânglios e nervos, por vezes cinzentos, e ligada ao eixo cerebrospinal que contém os centros reflexos....




Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


Ver todas