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vaticanas

microestado | n. m.

Estado de dimensões muito reduzidas (ex.: o Vaticano é um microestado)....


Conjunto de igrejas ou de grupos católicos surgidos em 1870 que rejeitam as decisões do Concílio Vaticano I (1869-1871), nomeadamente o dogma da infalibilidade do papa, mas também dogmas anteriores como os da imaculada conceição da Virgem Maria (1854) e da assunção de Maria ao Céu (1950)....


| n. f.

Igreja catedral....


vaticano | adj. | n. m.

Relativo ao Vaticano (ex.: comitiva vaticana)....


lira | n. f.

Antiga unidade monetária de Chipre (código: CYP), Itália (código: ITL), Malta (código: MTL), São Marino (código: ITL) e Vaticano (código: ITL), substituída pelo euro....


sistina | adj. f. n. f.

Diz-se de ou célebre capela do Vaticano, mandada construir por Sisto IVer....


veterocatólico | adj. | adj. n. m.

Relativo ao conjunto de igrejas ou grupos católicos surgidos em 1870, rejeitando as decisões do Concílio Vaticano I (1869-1871), nomeadamente o dogma da infalibilidade do papa, mas também dogmas anteriores como os da imaculada conceição da Virgem Maria (1854) e da assunção de Maria ao Céu (1950)....


internúncio | n. m.

Agente diplomático do Vaticano junto dos governos em que não há núncio....


cadeira | n. f. | n. f. pl.

Assento dotado de encosto, geralmente com quatro pernas, com ou sem braços, para uma só pessoa....


sólio | n. m.

Trono; assento....


cátedra | n. f.

Cadeira ou trono do papa no Vaticano....


raio | n. m.

Fluido eléctrico que se desprende de nuvem electrizada....


Diz-se das composições poéticas de Gil Vicente, da Vaticana, etc., em que há paralelismo de estrofes, e em que a ideia se repete com mais ou menos variedade....


vaticanista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que é partidária do vaticanismo....


italiano | adj. | n. m. | adj. n. m.

Relativo ou pertencente a Itália, país europeu....


Área de investigação sobre a Santa Sé e as cúpulas da Igreja Católica Apostólica Romana....


vaticanólogo | adj. n. m.

Que ou quem se dedica à investigação sobre a Santa Sé e as cúpulas da Igreja Católica Apostólica Romana....


euro | n. m.

Unidade monetária da maioria dos países da União Europeia (símbolo: €; código: EUR), nomeadamente da Alemanha, de Andorra, da Áustria, da Bélgica, da Croácia, de Chipre, da Eslováquia, da Eslovénia, de Espanha, da Estónia, da Finlândia, da França, da Grécia, de Guadalupe, da Guiana Francesa, da Irlanda, da Itália, da Letónia, da Lituânia, do Luxemburgo, de Maiote, de Malta, da Martinica, do Mónaco, do Montenegro, dos Países Baixos, de Portugal, da Reunião, do Vaticano e de São Marino. [Substituiu o ECU em 1999 como moeda escritural e começou a ter circulação a partir de 2002.]...



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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