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valência

monovalente | adj. 2 g.

Que tem uma só valência química....


valenciana | n. f.

Espada fabricada em Valência....


valencina | n. f.

Pano de lã fina fabricado em Valência....


Valência química definida pelo fenómeno da electrólise....


actante | n. m.

Argumento do verbo, na gramática de valências....


polivalente | adj. 2 g. | n. m.

Que tem várias valências....


univalente | adj. 2 g.

Designativo dos átomos ou dos radicais químicos que têm só uma valência, quer dizer, que só podem combinar-se com um átomo de hidrogénio ou de cloro....


valência | n. f.

Capacidade de combinação de um átomo ou radical químico, medida pelo número de átomos de hidrogénio ou de cloro que esse átomo ou radical é capaz de fixar....


quadrivalente | adj. 2 g.

Que tem valência quatro, isto é, que pode combinar-se com 4 átomos de hidrogénio ou de cloro....


co-valência | n. f.

Capacidade de combinação de átomos ou moléculas em que há partilha de um par de electrões....


tetravalente | adj. 2 g.

Que tem valência quatro, isto é, que pode combinar-se com 4 átomos de hidrogénio ou de cloro....


Diz-se dos ácidos que contêm muitos átomos de hidrogénio, substituíveis por valências metálicas....


Átomo-grama de um elemento dividido pela sua valência....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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