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valorou

aleatório | adj.

Que depende de acontecimento incerto....


ambivalente | adj. 2 g.

Que é dotado de ambivalência....


plurívoco | adj.

Que tem vários valores ou vários sentidos (ex.: linguagem plurívoca)....


Cujo preço ou valor é definido por uma convenção ou depende de factores externos (ex.: valores forfetários)....


ad valorem | loc.

De acordo com o valor, proporcionalmente ao valor, segundo o valor....


multívoco | adj.

Que tem vários valores ou vários sentidos (ex.: discurso multívoco)....


CIF | adj. 2 g. 2 núm.

Que inclui o custo da mercadoria com seguro e transporte (ex.: cláusula CIF; preço CIF; valores CIF)....


encaixe | n. m.

Acto de encaixar....


cheque | n. m.

Documento que representa uma ordem de pagamento à vista sobre casa onde se tem valores....


deve | n. m.

Existência (em casa comercial)....


existência | n. f. | n. f. pl.

Acto de existir; estado do que é ou do que existe....


imparidade | n. f.

Qualidade daquilo que é ímpar....


importante | adj. 2 g. | n. m.

Que tem importância, valor ou mérito....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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