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vagueardes

altívago | adj.

Que vagueia nas alturas....


errante | adj. 2 g.

Que anda vagueando....


Que voga ou vagueia sobre as ondas; que anda sobre o mar (ex.: delfim fluctívago)....


undívago | adj.

Que voga ou vagueia sobre as ondas (ex.: undívagas caravelas)....


zumbi | n. m.

Indivíduo morto cujo cadáver se crê ter sido reanimado....


vagante | adj. 2 g. | n. f.

Que vagueia; que está vago....


extravagante | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que extravaga....


bandoleiro | n. m. | adj.

Pessoa que pratica assaltos....


erro | n. m.

Acto ou efeito de errar....


ambular | v. intr.

Andar às voltas ou sem destino (ex.: ambulou durante horas antes de voltar para casa)....


andarilhar | v. tr.

Servir de andarilho; vaguear....


bobear | v. intr.

Portar-se como bobo....


borboletear | v. intr.

Dar pequenos voos, como as borboletas....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Gostava de saber a evolução etimológica da palavra opinião.
Como poderá verificar no verbete opinião do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra deriva directamente do latim opinio, -onis, através do acusativo opinionem, como a maioria das palavras derivadas do latim, com queda da consoante nasal final (opinione).
Seguiu-se, de forma regular, a queda do -e átono do singular e consequente nasalização do -o- antes da consoante nasal (opinione > opinion > opiniõ), havendo ao longo do séc. XVI a transformação de em -ão no singular e a manutenção de -ões no plural (opiniones > opiniões).


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