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unilateral

Que se autoproclamou ou resultou de uma autoproclamação; que foi anunciado publicamente como decisão unilateral (ex.: governo autoproclamado)....


directiva | n. f.

Documento legal, unilateral e livremente revogável, no qual um cidadão maior de idade e capaz declara antecipadamente o tipo de tratamento e de cuidados de saúde que pretende ou não receber se ficar irreversivelmente incapacitado e incapaz de expressar a sua vontade, devido a doença incurável ou terminal, por exemplo....


irmã | n. f.

Aquela que, em relação a outrem, é filha do mesmo pai e da mesma mãe, ou só de um dos dois....


irmão | n. m. | adj.

Filho do mesmo pai e da mesma mãe....


Acto ou efeito de se autoproclamar ou de anunciar em público uma decisão unilateral (ex.: a população votou a autoproclamação da autonomia da região)....


meia-irmã | n. f.

Irmã que tem o mesmo pai que outra ou outro, mas não a mesma mãe, ou que tem a mesma mãe, mas não o mesmo pai....


unilateralista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem defende o unilateralismo ou a tomada de posições unilaterais, sem consulta dos aliados, de eventuais apoios ou da hipótese de reciprocidade, em especial nas relações internacionais (ex.: posição unilateralista; os unilateralistas propõem que o país use o seu poder militar)....


Paralisia de um ou mais músculos do olho (ex.: oftalmoplegia bilateral; oftalmoplegia externa; oftalmoplegia interna; oftalmoplegia unilateral)....


mútuo | adj. | n. m.

Que se faz reciprocamente entre duas ou mais pessoas ou coisas (ex.: acusações mútuas; respeito mútuo)....


testamento | n. m.

Documento legal, unilateral e livremente revogável, no qual um cidadão maior de idade e capaz declara antecipadamente o tipo de tratamento e de cuidados de saúde que pretende ou não receber se ficar irreversivelmente incapacitado e incapaz de expressar a sua vontade, devido a doença incurável ou terminal, por exemplo....


autoproclamar | v. tr. e pron.

Anunciar em público uma decisão unilateral (ex.: o estado autoproclamou a sua independência; autoproclamou-se presidente)....


Serviço de radiocomunicação destinado à transmissão de mensagens para um terminal ou um grupo de terminais móveis. (Também se diz radiomensagem unilateral.)...


meio-irmão | n. m.

Irmão que tem o mesmo pai que outro, mas não a mesma mãe, ou que tem a mesma mãe, mas não o mesmo pai....


multilateral | adj. 2 g.

Que é relativo a ou tem vários lados....


unilateral | adj. 2 g.

Que é relativo a ou tem apenas um lado (ex.: decisão unilateral)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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