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três

| adv. | interj.

Cerca de; mais ou menos (ex.: comeram aí umas três ou quatro bolachas, não mais)....


alcmânico | adj.

Diz-se do verso grego ou latino composto de três dáctilos e um espondeu....


Diz-se de um verso latino de três pés dáctilos, com duas sílabas de menos....


comprido | adj.

Na extensão entre duas extremidades, no sentido longitudinal (ex.: o tapete tem três metros de comprido)....


dodrantal | adj. 2 g.

Diz-se do castelo cuja defesa era a três quartos de tiro de mosquete....


epítrito | adj.

Diz-se de um pé de verso grego e latino composto de três longas e uma breve, que podem ser colocadas de quatro maneiras diferentes....


Diz-se do sistema cristalográfico caracterizado por três eixos desiguais e oblíquos....


nenhum | quant. univ. pron. indef.

Nem um (ex.: não conheço nenhuma dessas pessoas; eram três candidatos, mas nenhum foi admitido)....


ortodiagonal | adj. 2 g.

Diz-se de um dos eixos dos cristais que têm três eixos desiguais e oblíquos entre si....


serrátil | adj. 2 g.

Que tem cinco superfícies, três das quais são paralelogramos, e as restantes triângulos....


subtriplo | adj.

Diz-se de um número contido três vezes noutro....


ternado | adj.

Diz-se das partes da planta fixadas três a três....


trilobado | adj.

Dividido em três lóbulos (ex.: labelo trilobado)....


trilocular | adj. 2 g.

Dividido interiormente em três lóculos....


trimembre | adj. 2 g.

Que tem três membros....


trimensal | adj. 2 g.

Que se faz ou se realiza três vezes por mês....


Relativo a três medidas diferentes....




Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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