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trevas

noctígeno | adj.

Que espalha as trevas ou a noite....


noctígero | adj.

Que espalha a noite ou as trevas....


tenebral | adj. 2 g.

Relativo às trevas....


caligem | n. f.

Escuridão, trevas....


diabo | n. m. | interj.

Génio do mal, espírito das trevas. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


opacidade | n. f.

Qualidade do que é opaco....


tenebrário | n. m.

Candeeiro que, na Semana Santa, está aceso durante o ofício de Trevas....


neblina | n. f.

Escuridão; trevas....


trevor | n. m.

Ausência de claridade ou de luz....


escotopia | n. f.

Adaptação da visão à baixa luminosidade....


ténebra | n. f.

Ausência de luz ou de claridade....


escuridão | n. f.

Qualidade do que é escuro....


bulcão | n. m.

Escuridão, trevas....


treva | n. f. | n. f. pl.

Ausência completa de claridade ou de luz. (Mais usado no plural.)...


escuro | adj. | n. m.

Em que não há claridade ou luz suficiente (ex.: noite escura; quarto escuro)....


tenebrião | n. m.

Designação dada a vários insectos coleópteros do género Tenebrio....


Estado do que está nas trevas, na escuridão....



Dúvidas linguísticas



Quando nos referimos ao Município de Pombal ou à vila qual a forma correcta de dizer? "Estou no Pombal" ou "Estou em Pombal". Ambas as formas podem estar correctas?
De acordo com pesquisas em corpora e em motores de pesquisa na Internet, o topónimo Pombal é mais utilizado sem o artigo masculino (ex.: mora em Pombal; é originário de Pombal), apesar de haver algumas ocorrências com o artigo (ex.: vive no Pombal; regressou ontem do Pombal).



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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