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testículo

Diz-se dos vasos ou ductos cujo conjunto constitui a matéria ou substância essencial do testículo....


testicular | adj. 2 g.

Relativo aos testículos (ex.: volume testicular)....


orquio- | elem. de comp.

Exprime a noção de testículo (ex.: orquiocele)....


colhudo | adj.

Que tem testículos grandes....


almíscar | n. m.

Substância de cheiro forte segregada pelo macho do almiscareiro e de outros animais....


darto | n. m.

Membrana situada, no homem, entre a pele do escroto e a túnica que envolve os testículos e, na mulher, abaixo da pele dos grande lábios. (Mais usado no plural.)...


galhastro | n. m.

Animal com um só testículo....


galispo | n. m. | adj.

Que tem um só testículo (falando-se de burros ou cavalos)....


orquídea | n. f.

Designação genérica das flores e das plantas da família das orquidáceas, de flores notáveis pela sua beleza, colorido e forma....


orquite | n. f.

Inflamação dos testículos....


túbera | n. f.

Testículo de animal, usado na alimentação....


orquiectomia | n. f.

Ablação de um ou de ambos os testículos....


peridídimo | n. m.

Túnica que reveste os testículos....


testículo | n. m.

Cada uma das duas glândulas do escroto....



Dúvidas linguísticas



Quero saber quando empregar viagem com "G" e viajem com "J" e suas respectivas explicações...
A grafia com g (viagem) corresponde ao substantivo feminino (ex: dormiu durante toda a viagem; reservamos os bilhetes de avião numa agência de viagens), que pode ser sinónimo de passeio, percurso. A grafia com j (viajem) corresponde à terceira pessoa do plural do presente do conjuntivo (ou subjuntivo, no Brasil) do verbo viajar (ex.: espero que eles viajem em segurança), também usada para formar a terceira pessoa do plural do imperativo (ex.: não viajem para essa zona do país).



Como se escreve, em números, um milhão? Com pontos, sem pontos e com espaços ou sem pontos e sem espaços? 1.000.000, 1 000 000 ou 1000000?
Não há qualquer norma ortográfica para o uso de um separador das classes de algarismos (unidades, milhares, milhões, etc.) ou para o separador das casas decimais, pois o Acordo Ortográfico de 1945 e o Acordo Ortográfico de 1990 (os textos legais reguladores da ortografia portuguesa) são omissos.

Há várias opiniões sobre o assunto e a maioria dos livros de estilo (veja-se, a título de exemplo, o texto disponibilizado pelo jornal Público no seu Livro de Estilo, artigo "Números", ponto 1.), prontuários e consultores linguísticos para o português defende o uso do ponto a separar as classes de algarismos (ex.: 1.000.000) e da vírgula para separar a parte inteira da parte decimal (ex.: 100,5).

Como se trata de uma questão de metrologia, mais do que de ortografia, a resolução n.º 10 (https://www.bipm.org/fr/CGPM/db/22/10/) da 22.ª Conferência Geral de Pesos e Medidas (Paris, 12 - 17 de Outubro de 2003) organizada pelo Bureau International des Poids et Mesures, em que Portugal participou, é importante e pode contribuir para a uniformização nesta questão (esta resolução apenas reforça a resolução n.º 7 [https://www.bipm.org/fr/CGPM/db/9/7/] da 9.ª Conferência ocorrida em 1948, que apontava no mesmo sentido): o símbolo do separador decimal poderá ser a vírgula ou o ponto (sobretudo nos países anglo-saxónicos e em teclados de computadores e calculadoras); apenas para facilitar a leitura, os números podem ser divididos em grupos de três algarismos (que correspondem às classes das unidades, milhares, milhões, etc.), a contar da direita, mas estes grupos não devem nunca ser separados por pontos ou por vírgulas (ex.: 1 000 000,5 ou 1 000 000.5 e não 1.000.000,5 ou 1,000,000.5).

Por respeito pelas convenções internacionais e por uma questão de rigor (é fácil de concluir que a utilização do ponto ou da vírgula para separar as classes de algarismos num número que contenha casas decimais pode gerar equívocos), é aconselhável não utilizar outro separador para as classes de algarismos senão o espaço (ex.: 1000000 ou 1 000 000).


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