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terebintinem

abietina | n. f.

Princípio activo das terebintinas extraídas do abeto....


galipó | n. m.

Resina do pinheiro que fica aderente ao tronco depois de extraída a terebintina....


colofónia | n. f.

Resíduo da destilação da terebintina, resina de larício....


dadila | n. f.

Um dos óleos constitutivos da terebintina....


gasógeno | adj. | n. m.

Que produz gás....


pineno | n. m.

Composto químico derivado da terebintina....


canfeno | n. m.

Substância oleosa da essência de terebintina....


essência | n. f.

O que constitui o ser e a natureza das coisas....


aguarrás | n. f.

Líquido volátil e incolor, obtido a partir da resina do pinheiro, usado sobretudo como solvente e no fabrico de ceras e vernizes....


terebintinar | v. tr.

Preparar ou misturar com terebintina....


hidrogénio | n. m.

Elemento químico (símbolo: H), de número atómico 1, gasoso, que entra na formação da água....


terebintina | n. f.

Resina extraída do terebinto e de outras árvores coníferas e terebintáceas (anacardiáceas)....


terebentina | n. f.

Resina extraída do terebinto e de outras árvores coníferas e terebintáceas (anacardiáceas)....


Massa opaca e amarela que se obtém do resíduo ainda fluido da destilação da terebintina, coado na água e depois emulsionado com esta....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.




Por favor, gostaria de saber qual é o plural de verbos unidos por hífen, como por exemplo quero-quero ou vai-vem.
Antes de mais, uma correcção: a forma vai-vem não existe. A forma correcta escreve-se sem hífen e com acento, vaivém (plural: vaivéns), como pode verificar pela hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.

Quanto ao substantivo quero-quero, forma o plural regular quero-queros. Os substantivos compostos por V-V (verbo-verbo) formam o plural como se fossem substantivos simples, acrescentando-se apenas o -s do plural regular (outros exemplos: treme-tremes, ruge-ruges).


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