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    telheiros

    barracão | n. m.

    Barraca grande, de madeira, coberta de telhado ou de folhas de zinco, para habitação provisória, escritório ou armazém de materiais de construção....


    garapeira | n. f.

    Telheiro ou baiuca, à beira dos caminhos, onde se vende garapa aos viandantes e alimento para os seus animais....


    pouso | n. m. | n. m. pl.

    Lugar onde se pousa....


    acolher | v. tr. e pron. | v. tr.

    Dar ou receber refúgio, abrigo ou protecção (ex.: a instituição acolhe dezenas de sem-abrigo; acolheu-se debaixo do telheiro por causa da chuva)....


    cabanal | n. m.

    Espécie de telheiro junto à eira....


    alpendre | n. m.

    Espaço coberto por telhado, mas sem paredes, pelo menos na frente....


    telheiro | n. m.

    Fabricante de telhas....



    Dúvidas linguísticas


    Na frase O colar que eu vi era magnífico, o que, sendo um pronome relativo, tem uma função sintáctica. Neste caso, será a de nome predicativo do sujeito ou a de complemento directo?


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.