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tecnológicas

ludita | n. 2 g. | adj. 2 g.

Membro do movimento inglês do final do século XIX que se opunha à mecanização e à industrialização....


Conjunto das teorias e conhecimentos tecnológicos para auxílio de invisuais e pessoas com visão reduzida....


tecnónimo | n. m.

Palavra ou expressão usada em determinada área técnica ou tecnológica....


pardo | adj. | n. m.

De cor pouco definida, entre o amarelado, o acastanhado e o acinzentado (ex.: gata parda; papel pardo)....


neocolónia | n. f.

País ou região que sofre o domínio económico ou tecnológico de um país mais desenvolvido (ex.: neocolónia de potências hegemónicas)....


biónica | n. f.

Ciência que tem por fim o estudo de certos processos biológicos com vista a aplicar processos análogos para fins militares, tecnológicos, etc....


tecnicismo | n. m.

Qualidade do que é técnico....


Conjunto de processos e técnicas que visam utilizar os conhecimentos da área da biologia em diversas áreas científicas e tecnológicas, nomeadamente para aumentar e melhorar a produção no desenvolvimento agrícola e na indústria da alimentação....


tecnofobia | n. f.

Medo patológico dos avanços técnicos e tecnológicos ou dos objectos ou funcionalidades que são resultado desse avanço....


Período com início no final do século XX, marcado por inovações sociais, político-económicas e tecnológicas que valorizam os direitos civis, a igualdade de oportunidades ou o multiculturalismo....


Desclassificação tecnológica do material industrial, motivada pela aparição de um material mais moderno....


técnico | adj. | n. m.

Que pertence ou é relativo exclusivamente a uma arte, a uma ciência, a uma profissão....


tecnofilia | n. f.

Interesse ou entusiasmo pelos avanços técnicos e tecnológicos ou pelos objectos ou funcionalidades que são resultado desse avanço....


tecnófilo | adj. n. m. | adj.

Que ou quem demonstra forte interesse pelos avanços técnicos e tecnológicos ou pelos objectos ou funcionalidades que são resultado desse avanço (ex.: utilizadores muito tecnófilos; o produto era inicialmente usado apenas por tecnófilos, mas agora é de divulgação geral)....


revolução | n. f.

Conjunto de transformações ocorridas em Inglaterra na segunda metade do século XVIII, com diversas inovações tecnológicas que originaram uma industrialização progressiva, o aparecimento de grandes unidades industriais e as consequentes alterações económicas, sociais, culturais e ambientais....


guerra | n. f.

Inimizade declarada e luta armada entre nações ou partidos....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Gostava de saber o emprego das maiúsculas na língua portuguesa.
O uso das maiúsculas está regulamentado para o português europeu nas bases XXXIX a XLVII do Acordo Ortográfico de 1945, a que poderá aceder seguindo a hiperligação.

O Acordo Ortográfico de 1990 altera, através da sua Base XIX, alguns usos decorrentes das disposições de 1945, nomeadamente a não obrigatoriedade de maiúsculas em meses e estações do ano.


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