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térmites

salalé | n. m.

Designação comum a vários insectos termitídeos que são capazes de provocar grandes prejuízos na madeira....


muchém | n. f.

Designação comum a vários insectos termitídeos que são capazes de provocar grandes prejuízos na madeira....


bagabaga | n. m.

Construção semelhante a uma pirâmide, feita de terra, em que habitam térmites....


cupim | n. m.

Designação comum a vários insectos termitídeos que são capazes de provocar grandes prejuízos na madeira....


cupinzeiro | n. m.

Construção semelhante a uma pirâmide, feita de terra, em que habitam térmites....


suruê | n. m.

Montículo de barro construído pelas térmites....


terma | n. m.

Térmite....


termiteira | n. f.

Construção semelhante a uma pirâmide, feita de terra, em que habitam térmites....


aleluia | n. f. | interj.

Cântico de alegria, geralmente associado à Páscoa....


caprim | n. m.

Térmite; formiga-branca....


térmita | n. f.

Designação comum a vários insectos termitídeos capazes de provocar grandes prejuízos na madeira....


termite | n. f.

Mistura em pó de óxido de ferro e de alumínio, usada em bombas incendiárias e na soldagem localizada de estruturas de aço....


farelo | n. m.

Conjunto de partículas finas de madeira que caem ao serrar ou que são provocados pela atividade de térmites ou caruncho....


mirmecofagídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de mamíferos desdentados, encontrados na América Central e do Sul, com focinho e língua compridos que usam para se alimentarem de insectos, sobretudo de formigas e térmites....


Designação comum a vários insectos termitídeos que são capazes de provocar grandes prejuízos na madeira....


arará | n. m.

Árvore da ilha de Cuba....


térmite | n. f.

Designação comum a vários insectos termitídeos que são capazes de provocar grandes prejuízos na madeira....



Dúvidas linguísticas



Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.



Das seguintes, que forma está correcta? a) Noventa por cento dos professores manifestaram-se. b) Noventa por cento dos professores manifestou-se.
A questão que nos coloca não tem uma resposta peremptória, originando muitas vezes dúvidas quer nos falantes quer nos gramáticos que analisam este tipo de estruturas.

João Andrade Peres e Telmo Móia, na sua obra Áreas Críticas da Língua Portuguesa (Lisboa, Editorial Caminho, 1995, pp. 484-488), dedicam-se, no capítulo que diz respeito aos problemas de concordância com sujeitos de estrutura de quantificação complexa, à análise destes casos com a expressão n por cento seguida de um nome plural. Segundo eles, nestes casos em que se trata de um numeral plural (ex.: noventa) e um nome encaixado também plural (professores), a concordância deverá ser feita no plural (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se), apesar de referirem que há a tendência de alguns falantes para a concordância no singular (ex.: noventa por cento dos professores manifestou-se). Nos casos em que a expressão numeral se encontra no singular, a concordância poderá ser realizada no singular (ex.: um por cento dos professores manifestou-se) ou no plural, com o núcleo nominal encaixado (ex.: um por cento dos professores manifestaram-se). Há, no entanto, casos, como indicam os mesmos autores, em que a alternância desta concordância não é de todo possível, sendo apenas correcta a concordância com o núcleo nominal que segue a expressão percentual (ex.: dez por cento do parque ardeu, mas não *dez por cento do parque arderam).

Face a esta problemática, o mais aconselhável será talvez realizar a concordância com o nome que se segue à expressão "por cento", visto que deste modo nunca incorrerá em erro (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se, um por cento dos professores manifestaram-se, dez por cento da turma reprovou no exame, vinte por cento da floresta ardeu). De acordo com Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, p. 566), esta será também a tendência mais comum dos falantes de língua portuguesa.


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