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súbditos

escravo | n. m.

Súbdito de um tirano....


arraia | n. f.

Classe social considerada inferior....


banalidade | n. f.

Direito que o senhor tinha de constranger os súbditos a servirem-se do que lhe era banal, mediante pagamento....


súbito | adj. | n. m. | adv.

Que chega ou acontece de repente, sem aviso....


vassalo | n. m. | adj.

Aquele que dependia de um senhor feudal....


súbdito | n. m. | adj.

Pessoa que depende da autoridade de um soberano....


Que é exigido, geralmente a cidadãos estrangeiros, para pagamento das custas de um processo movido contra o súbdito do país onde é intentada a acção (ex.: caução judicatum solvi)....


sujeito | adj. | n. m.

Que se sujeitou a algo ou alguém....



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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