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séquitos

missongo | n. m.

Indivíduo subalterno do séquito dos sobas angolenses....


dâmbi | n. m.

Pessoa importante que faz parte do séquito de alguns sobas africanos....


estadeiro | n. m.

Grande séquito; acompanhamento pomposo....


talanqueira | n. f.

Mesa com doces e vinho ou cadeiras ligadas umas às outras por uma fita que era costume pôr nas ruas, em terras de Miranda, quando os noivos vinham da igreja, e em que o padrinho tinha de dar dinheiro, para que o séquito pudesse passar....


sequela | n. f.

O acto de seguir....


séquito | n. m.

Cortejo; seguimento; acompanhamento....


macota | n. m. | adj. 2 g.

Personagem importante do séquito dos sobas....


acompanhante | adj. 2 g. n. 2 g. | n. 2 g.

Que ou quem acompanha alguém....


cortejo | n. m.

Acto de cortejar....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se a palavra bocado pertence à mesma família de palavras de boca.
O substantivo bocado deriva do substantivo boca pela adjunção do sufixo –ado, pelo que se trata de uma palavra da mesma família.



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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