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supressão

aferético | adj.

Resultante de supressão de fonemas ou letras no princípio de uma palavra (ex.: forma aferética)....


Nas coisas temporais (ex.: o poder dos papas in temporalibus extinguiu-se com a supressão dos estados pontifícios)....


abjecção | n. f.

Estado de excessiva baixeza moral....


comunismo | n. m.

Sistema político, económico e social que tende para a supressão da luta de classes pela colectivização dos meios de produção....


disjunção | n. f.

Supressão de conjunção copulativa, entre várias frases....


Enfraquecimento ou supressão do sistema imunológico ou das reacções imunológicas....


Enfraquecimento ou supressão do sistema imunológico ou das reacções imunológicas....


analgia | n. f.

Supressão ou controlo da dor....


Procedimento cirúrgico que fornece impulsos eléctricos em localizações específicas do sistema nervoso central, geralmente para tratamento da dor crónica ou para supressão de tremores....


adiaforese | n. f.

Supressão da transpiração cutânea....


amenorreia | n. f.

Supressão anormal do mênstruo....


analgesia | n. f.

Supressão ou controlo da dor....


anestesia | n. f.

Supressão da sensibilidade do corpo ou de parte dele através de uma substância introduzida no organismo, geralmente antes de uma cirurgia (ex.: anestesia geral, anestesia epidural, anestesia local)....


assíndeto | n. m.

Supressão das conjunções coordenativas entre frases ou entre partes da oração e da frase....


asfixia | n. f.

Supressão da respiração e da circulação do sangue....


Supressão da actividade nociva dos corpos que foram irradiados por elementos radioactivos....


estegnose | n. f.

Supressão das evacuações devida a constrição dos poros e dos vasos....


rasura | n. f.

Supressão de letras, de palavras ou de texto por meio de risco ou de raspagem....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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